sábado, 7 de julho de 2012
Nos 85 anos de José Vilhena
Um dos nossos maiores ilustradores faz hoje 85 anos. Foi o autor que mais livros teve apreendidos pela Censura. E mesmo depois do 25 de abril a sua Gaiola Aberta foi várias vezes querelada.
Lisboa: José Vilhena, 1969
Lisboa: Branco e Negro, 1972
Lisboa: Branco e Negro, 1970
Lisboa: JVL, 2002
Lisboa: Branco e Negro, 1971
sexta-feira, 6 de julho de 2012
A cidade vestiu-se de festa para homenagear a Rainha Santa Isabel.
A PADROEIRA
Rainha Santa. Pelas ruas fora,
Desliza a Procissão, solenemente...
Vai atrás muito povo, muita gente,
Que o povo todo, toda a gente implora!
Se o rubro Sol de Julho já descora,
De o ter beijado, a Terra acha-se ardente;
Foguetes sobem e estralejam, rente
Do céu... na glória do ar, fluida e sonora.
Sobre o andor, a Rainha entra na ponte...
repercute, em seus ecos, cada monte
Salmos, hinos de sinos sobranceiros.
Na religiosidade da paisagem,
Que não perturba a mais pequena aragem,
Até rezam, curvados, os salgueiros.
Alberto de Monsaraz, in EnCantada Coimbra, Colectânea de Poesia sobre Coimbra, Lisboa: d. Quixote, 2003 (organização e notas de Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira), p. 133.
Julho
Julgo que ainda não começaram as ceifas. Mas elas marcavam a principal actividade deste mês, em todos os breviários e livros de horas dos séc.s XV e XVI.
Breviário de Isabel a Católica.
Folha do mês de Julho.
original: Londres, British Library, Add. Ms. 18851
(existe uma ed. facsimilada, publicada em Barcelona, M. Moleiro editores)
(nessa época o signo Leão regia quase todo o mês de Julho; por isso figura como "astro" dirigente do mês, no canto superior esquerdo)
Post. dedicado a A.P.S.
Páris e Helena
«Ópera em 5 actos, estreada em 1770, que relata a história de amor e sedução entre Páris e Helena, um dos mais apaixonantes mitos da antiguidade e que até hoje continua a inspirar variadas manifestações artísticas. Esta obra, que será apresentada pela primeira vez em Portugal, é a terceira das óperas reformistas do compositor alemão Christoph Willibald Gluck e do Poeta italiano Ranieri de’Calzabigi. A suavidade da música e a subtileza irónica do libreto, que ficciona o episódio da chegada de Páris a Esparta até à sua fuga com Helena para Tróia, conferem-lhe um tom muito mais próximo das óperas de Mozart do que das suas antecessoras “Orfeo ed Euridice” e “Alceste”. Gluck dedicou esta obra a um português, D. João Carlos de Bragança Duque de Lafões, na altura residente em Viena e mais tarde fundador da Academia das Ciências de Lisboa. Este projecto resulta da parceria artística entre o Estúdio de Ópera da Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), a Companhia Clara Andermatt e O Espaço do Tempo. Clara Andermatt e Rui Horta, ambos com percursos marcados pela sua íntima relação com o universo da música, juntam-se aos alunos, ex alunos e professores da ESML para criar um projecto em que música, espaço e movimento se fundem num ambiente de intensa emotividade onde Deuses e Homens conspiram em nome do amor.»
Cine-Teatro de AlcobaçaHoje, 21h30
Tombuctu
Havia um lugar mítico chamado Tombuctu, onde nenhum europeu tinha ido. René Caillié (1800*-1838) parte para o Senegal em 1816. De 1824 a 1828 empreende uma viagem por África, disfarçado de árabe e praticando o islamismo. Em 1827 parte da costa africana para o interior, demorando um ano a chegar a Tombuctu. O lugar mítico revelou-se dececionante à chegada. Ficou ali apenas quinze dias e o regresso revelou-se bastante mais difícil que a primeira viagem.
Este seu livro, publicado pela primeira vez, em 1830, é um retrato das sociedade árabes e africanas.
*«Nasci em 1800, em Mauzé, departamento dos Deux-Sèvres, de pais pobres; tive a infelicidade de os perder na infância. Não recebi outra instrução senão a que se ministrava na escola gratuita da minha aldeia; logo que aprendi a ler e a escrever, mandaram-me aprender um ofício do qual me me desgostei em breve, graças à leitura de viagens que ocupava todos os meus momentos de lazer. Sobretudo, a história de Robinson inflamava-me a jovem cabeça; tal como ele, ansiava por aventuras; já sentia nascer no coração a ambição de me tornar famoso por uma qualquer descoberta importante.» (vol. 1, p. 13-14)
*«Nasci em 1800, em Mauzé, departamento dos Deux-Sèvres, de pais pobres; tive a infelicidade de os perder na infância. Não recebi outra instrução senão a que se ministrava na escola gratuita da minha aldeia; logo que aprendi a ler e a escrever, mandaram-me aprender um ofício do qual me me desgostei em breve, graças à leitura de viagens que ocupava todos os meus momentos de lazer. Sobretudo, a história de Robinson inflamava-me a jovem cabeça; tal como ele, ansiava por aventuras; já sentia nascer no coração a ambição de me tornar famoso por uma qualquer descoberta importante.» (vol. 1, p. 13-14)
Trad. de Luís Cadete.
Mem Martins: Europa-América, 2007
«Por fim, chegámos felizmente a Tombuctu no momento em que o Sol tocava o horizonte. Via portanto esta capital do Sudão que era há tanto tempo o objetivo de todos os meus desejos.Ao entrar nesta cidade misteriosa, objeto das pesquisas das nações civilizadas da Europa, fui tomado por um inexplicável sentimento de satisfação; nunca experimentara uma tal sensação e a minha alegria era extrema. [...] Recobrado do meu entusiasmo, verifiquei que o espetáculo que tinha perante os olhos não correspondia à minha expectativa; fizera da grandeza e da riqueza desta cidade uma ideia completamente diferente: à primeira vista, ela apresenta-se como uma amontoado de casas de terra mal construídas; para onde quer que se olhe, não se vêem senão planícies imensas de areia solta de um branco quase amarelo e de enorme aridez. [...]
«[...] Tombuctu pode ser considerada o principal entreposto desta parte da África. Nela se armazena todo o sal proveniente das minas de Toudeyni; este sal é transportado em caravanas no dorso de camelo. [...]
«Tombuctu possui sete mesquitas, entre as quais duas grandes, encimadas cada uma delas por uma torre de tijolo à qual se sobre por uma escada interior.
«Esta cidade misteriosa, que há séculos ocupava os sábios, e sobre cuja população se teciam ideias tão exageradas, tal como sobre a sua população e o seu comércio com o interior do Sudão [...] deve ter quando muito dez ou doze mil habitantes, todos comerciantes, incluindo os mouros estabelecidos.» (vol. 2, p. 155-161)
Este livro é interessantíssimo.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
London, the city of 2012: Cinema queue, 1937
As crianças desta imagem formam uma fila enorme, à entrada
do único cinema no Reino Unido, destinado ao público infantil, e localizado em
Plaistow Road, West Ham. Com grande expectativa, aguardam uma sessão dupla em
que o seu herói Tarzan, protagonizado por Buster Crabbe, contracena em Tarzan
the Fearless e Flash Gordon. A partir de 1930, surgiram inúmeras salas para
cinema, construídas para esse propósito. O maior cinema da zona leste de
Londres, o Commercial Road Troxy, orgulhava-se de uma capacidade de 3.250
lugares, superada apenas pela quantidade do célebre State Kilburn no noroeste
londrino que acolhia 4.000 cinéfilos. A Sétima Arte vivia uma época d’oiro,
estima-se que um terço da população do Reino Unido terá visto a super produção da
RKO Pictures “Branca de Neve e os sete anões” de 1937.
Imagem: Getty Images; Reg Speller / Hulton Archive
Em língua portuguesa (III)
Hortênsias são para mim uma flor barroca .
Pela primeira vez apareceram duas irmãs, Filipinas, como diz a MR.
III/ O SÉCULO XVIII
( DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, A MUI LEAL E HERÓICA CIDADE DE SÃO SEBASTIÃO)
Levantávamos a cidade: entre paludes, lagoas, brejos.
Entrada solene de Bispos. Cresciam palácios, igrejas
colégios...
Toque de rebate! Invasores entram! Ai! o assalto,
o saque, a traição...
Mas resgataremos a Cidade,a Leal Cidade de S. Sebastião!
Faremos baluartes, armaremos os fortes,
reforçaremos os muros.
Secaremos os brejos, traçaremos as ruas,
construiremos aquedutos...
Levantávamos a Cidade!
Os próprios Santos tomavam parte nos nossos combates!
"...POR MEMÓRIA DO NOSSO HEROÍSMO E EXEMPLO
DE VALOR ÀS VINDOURAS GERAÇÕES "*
*(Frase atribuída a Estácio Sá por ocasião da fundação da cidade, em 1565)
Cecília Meireles, Obra Poética, Biblioteca Luso-Brasileira, São Paulo: Companhia José Aguilar Editôra, 1967, p. 854-855
Os meus franceses - 207
Durante a guerra da Argélia, muitas vozes se levantaram para falar de fraternidade. E uma foi a de Serge Reggiani, através desta canção de Sylvain Lebel e Philippe Sarde.
A arte do retrato
Entre 1819 e 1824, instado pelo Dr. Etienne-Jean Georget, pioneiro da psiquiatria, Gericault pintou dez retratos de monomaníacos, dos quais sobrevivem actualmente cinco. Este La folle monomane du Jeu está no Louvre, encontrando-se os outros quatro em museus de Ghent, Lyon, Winthertur e Springfield, Massachusets. Eu desconhecia esta série, e deparei-me com este que retrata uma viciada no jogo num artigo que estava a ler. Vou procurar os outros quatro retratos.
Argelinos famosos
Faz hoje 60 anos que a Argélia se tornou independente da França.
Botticelli - Santo Agostinho, ca 1480
Fresco
Florença, Igreja de Todos-os-Santos
«A medida do amor é amar sem medida.»
Santo Agostinho
«Não quero ser um génio... Já tenho problemas em ser um homem.»
Albert Camus
«O racismo não é um todo, mas o elemento mais visível, o mais quotidiano, para dizer tudo, em certos momentos, o mais grosseiro duma estrutura determinada.»
Franz Fanon (1925-1961) - Pour la révolution africaine, 1956
«O colonialismo luta para reforçar a sua dominação e exploração humana e económica. Ele bate-se também para manter as imagens que ele tem do argelino e a imagem depreciativa que o próprio argelino tem de si próprio.»
Franz Fanon (1925-1961) - L'an V de la révolution algérienne, 1959
Paris: François Maspero, 1961
Saiu mais tarde uma tradução portuguesa
«O colono faz a história. A sua vida é uma epopeia, uma odisseia. É o começo absoluto: "Esta terra, fomos nós que a fizemos." Ele é a causa contínua: "Se nós partirmos, tudo está perdido, esta terra voltará à Idade Média."»
Franz Fanon (1925-1961) - Les damnés de la terre, 1961
Conheci Franz Fanon através deste livro.
Le soleil assassiné, um filme franco-belga, realizado em 2003 por Abdelkrim Bahloul, é uma evocação do poeta Jean Sénac (1926-1973) que ficou na Argélia depois da independência. Foi assassinado em 1973.
Sou uma grande fã da música argelina e egípcia. Natural de Argel, Mohamed Allaoua (1980-) é idolatrado pelos jovens da Cabília e parece ser o herdeiro artístico de Lounès Matoub, assassinado em 1998, que eu já trouxe ao blogue por mais de uma vez.
Bom dia !
Porque foi lançado um dvd imperdível desta diva francesa : Zizi je t'aime ( éd. Bel Air Classique ).
Na Casa da Achada
Actividades de 5 a 9 de Julho
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HISTÓRIAS DA HISTÓRIA
A Guerra Civil de Espanha
Sexta-feira, 6 de Julho, 18h
Neste ciclo, «histórias da História», conversaremos sobre efemérides da História, contemporâneas de Mário Dionísio, pensando sempre também no que se passa hoje. Porque há coisas de que se fala hoje - como a tão badalada «crise» - que não são coisas novas, algumas nunca deixaram de existir, outras ressurgiram em sítios e alturas diferentes. Já falámos sobre a ascenção de Hitler ao poder, sobre a Comuna de Paris e sobre as «aparições» de Fátima.
Nesta sessão vamos falar sobre a Guerra Civil de Espanha vivida nas populações de fronteira em Julho de 1936, com Paula Godinho.
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AMIGOS DE MÁRIO DIONÍSIO
CARLOS DE OLIVEIRA
Sábado, 7 de Julho, 16h
Nesta 7ª sessão de «Amigos de Mário Dionísio» vamos falar sobre Carlos de Oliveira.
Sobre a sua vida e obra literária vão falar Gastão Cruz, Manuel Gusmão, Nuno Júdice e Rosa Maria Martelo. Haverá leituras de textos de Carlos de Oliveira por Antonino Solmer, Diogo Dória, Jorge Silva Melo e Luís Miguel Cintra. O Coro da Achada cantará canções com letra de Carlos de Oliveira e outras.
Haverá também uma pequena exposição biográfica com livros e pinturas.
«Quem alguma vez leu a poesia de Carlos de Oliveira passou a ser certamente um seu assíduo leitor. Já uma vez lhe chamei rico herdeiro de Raul Brandão. E é-o muitas vezes. Mas, visto o problema com maior latitude, o caso de Carlos de Oliveira é o de uma autêntica vocação literária. Com um pouco de tinta e de papel põe de pé uma personagem, cria uma assombração, desencadeia uma tempestade. Há mais meia dúzia de casos des tes entre nós, de hábeis dominadores da palavra atravessando a mesma facilidade prodigiosa de erguer florestas nas pontas dos dedos e o mesmo perigo de não chegarem a dar às suas belas construções mais consistência e duração que a das maravilhosas bolas de sabão da nossa infância. Não considero isto um atributo certo, mas apenas um perigo com que temperamentos manifestamente favorecidos pela fortuna literária, como o de Carlos de Oliveira, têm de contar. Carlos de Oliveira faz o que quer das palavras (vejam-se os seus versos) e produz verdadeiras páginas de antologia – no sentido positivo, sempre que certo automatismo estilístico o não atraiçoa, o que felizmente é raro. É preciso, contudo, que elas não façam dele o que ele não quiser.»
Mário Dionísio, «Pequenos burgueses, romance de Carlos de Oliveira» (Vértice, 1949) | |
OFICINA
DAS PALAVRAS ÀS MÚSICAS
Domingo, 8 de Julho, das 15h30 às 17h30
Nos domingos do mês de Julho, com excepção do dia 15, com Cristina Mora, vamos partir das palavras para chegar à música.
Trata-se de estimular a percepção auditiva e a prática musical. Os instrumentos preferenciais de trabalho são a voz e as palavras (palavras isoladas, sequências de palavras, pequenos textos) e trabalhar o ritmo, a melodia a harmonia, o timbre, a textura…
Para todos a partir dos 6 anos.
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CICLO A PALETA E O MUNDO III
Segunda-feira, 9 de Julho, 18h30
Na 3ª parte do ciclo «A Paleta e o Mundo» lemos obras que foram citadas em A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio, ou obras de autores seus contemporâneos.
Nesta sessão começa a leitura comentada, por Miguel Cardoso e Miguel Castro Caldas, de textos da polémica do neo-realismo publicados na revista Vértice em 1952-54. Após a leitura de textos publicados por João José Cochofel e António José Saraiva , vamos ler «O sonho e as mãos» de Mário Dionísio, «Cinco notas sobre forma e conteúdo» de António Vale (aliás Álvaro Cunhal) e duas cartas, uma de Mário Dionísio e outra de Fernando Lopes-Graça.
«Quando arrumamos (não fazendo mais afinal que desarrumá-los...) os homens para um lado e os artistas para outro, estamos já em pleno falseamento da vida. Já aceitámos o pobre paradoxo de uma arte sem vida e de uma vida sem arte. Já esvaziámos do seu rico conteúdo a vida e a arte. Já partimos vergonhosamente ao ataque dessa esfera tão permanente e íntima da criação do homem que por ela é possível reconstituir épocas, regiões de que todo o resto se perdeu, dessa voz incansável com a qual, pelos séculos fora, através de todas as circunstâncias e apesar de todas as circunstâncias, o homem se recusa a desistir, desse espelho precioso, cuja imagem é já acção, desse calor humano tão essencialmente resistente que permanece e progride até nos brinquedos das cornamusas e crotalos de Eugénio de Castro, do lampadário de cristal de Jerónimo Baía. Se o fazemos, se barulhentamente queremos afastar do nosso caminho os problemas da arte (e são tantos, tão variados e autênticos), porque vimos então lepidamente, por outra porta, a querer criar uma nova arte, fora dos domínios da sua problemática e da sua linguagem, como se ela pudesse sair das mangas de um ilusionista?»
Mário Dionísio, «O sonho e as mãos» (Vértice, vol. XIV, n.° 124, Janeiro de 54 e n.°125, Fevereiro de 54)
CICLO DE CINEMA AO AR LIVRE
«QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA»
Segunda-feira, 9 de Julho, 21h30
Os tempos vão maus. Uns choram e outros cantam. Por aqui, continuamos a mostrar o que alguns fizeram nas vidas que foram tendo. Este ciclo de cinema, porque é verão e ao ar livre, tem muita música – que a música é uma boa forma de dizer coisas. É bom ouvir música ao ar livre. E ver o mundo enquanto se ouve música. E pensar. Nas vidas dos outros e nas nossas – as de cada um e também na da Casa da Achada. E falar depois de ter ouvido cantar. Um alívio uma vez por semana, quando o cerco é grande..
Nesta segunda sessão deste ciclo projectamos Orgia dourada (Gold diggers of 1933, 1933, 97 min.) de Mervin LeRoy.
Quem apresenta é João Pedro Bénard. | |
OUTRAS ACTIVIDADES: | |
HOMENAGEM A CONSTANTE AUGUSTO CARDANHA
Quinta-feira, 5 de Julho, 18h
Nesta sessão de homenagem a Constante Augusto Cardanha, organizada por Leonor Abecassis e pelo editor José Frade (Lusociência), acontece o lançamento de Constante Augusto Cardanha - Um homem de Trás-os-Montes e artista improvável e uma pequena exposição de suas obras.
A exposição pode ser visitada até ao dia 10 de Julho.
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CARUMA DE MANUEL CINTRA
Domingo, 8 de Julho, 18h30
Nesta sessão de divulgação de Caruma de Manuel Cintra, o seu mais recente livro de poemas, haverá leituras por Maria d'Aires e Manuel Cintra, com a banda sonora, de Alberto Iglesias, do filme Hable con ella de Pedro Almodovar, e uma sessão de autógrafos.
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As novidades do Centro Mário Dionísio |
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Sardinhas - 2
Esta exposição, com centenas de sardinhas, está na Galeria Millenium. Ainda colocarei mais algumas imagens um dia destes.
Rua Augusta, 96
Até 30 Set.
2.ª a sábado: 10h00-13h00; 14h00-17h00