Cada vez compro menos revistas , mas algumas chamadas de capa são irresistíveis e lá comprei esta . 25 relatos que têm o mérito da realidade, e nalguns casos ultrapassam o que a ficção alcança ... Ainda há " paixões assolapadas " , com o que têm de bom e de mau ...
2018 não me deixa saudades , por vários motivos , espero que 2019 seja melhor para mim, para os queridos colegas prosimetronistas , para os companheiros da blogosfera e para os visitantes desta tertúlia virtual. Bom Ano Novo !
Passei há dias na Rua do Carmo e vi que o local da antiga Livraria Aillaud & Lello, fundada em 1931 e que encerrou há pouco, está ocupado com outra loja e que estão a tirar as belas letras de Livraria Aillaud & Lello Limitada.
Tanto a fachada como o interior da livraria são da autoria do eng. António José Ávila do Amaral.que foi colaborador do arq. Cassiano Branco. O interior já está descaracterizado e pelo que se vê a fachada segue o mesmo caminho.
Porque será que a Câmara Municipal de Lisboa que arrancou com o programa Lojas com História não classificou o exterior e o interior dessas lojas? Qualquer dia não haverá Lojas com História e não se percebe porque se investiu nesse programa. Mais um programa à portuguesa: elabora-se qualquer coisa só para não se dizer que não se fez nada, mas não se aplica.
«Lisboa preza e valoriza a sua história. Por isso elegeu como uma das suas prioridades proteger o comércio tradicional e histórico, trabalhando para, por um lado, preservar e salvaguardar os estabelecimentos e o seu património material e cultural, e, por outro, dinamizar e reativar a atividade comercial, determinante para a sua existência.» (Fernando Medina, presidente da CML, no prefácio a Lojas com História. Lisboa: Tinta da China, D.L. 2017)
A última vinheta de 2018 é
dedicada à cidade italiana de Matera que se situa na Basilicata, bem no sul da
península. Outrora considerada uma das localidades economicamente mais
atrasadas, apresenta-se agora como palco para a Capital Europeia da Cultura
2019 (em parceria com Plovdiv na Bulgária). A cerimónia oficial de arranque
teve lugar no passado dia 19 de Dezembro.
A chamada “città dei sassi”, desde
1993 Património Mundial da UNESCO, aproveita a sua geologia e história para um
vasto conjunto de acontecimentos culturais ao longo do próximo ano.
Neste sentido, a todos os
estimados leitores um óptimo 2019!
Este é o primeiro livro de uma série que teve grande sucesso. A série seguiu com 111 receitas de tapas e entradas, também de Etelvina Lopes de Almeida, e continuou com traduções e outras obras da mesma autora e de outros autores portugueses.
«Ovos de Páscoa, cogumelos com ovos, ovos recheados no forno, beijinhos de ovos, ovos moles, pudim de ovos, ovos mexidos com pão frito, ovos moldados, miolos com ovos, fios de ovos...
Quantos e quantos pratos se podem cozinhar com ovos! A leitora está certamente longe de imaginar todas as coisas boas que pode preparar na sua cozinha utilizando ovos.
Doces e Salgados, são inúmeros os pratos que com eles se podem confecionar.» (Da contracapa.)
Adoro ovos, de modo que vou de certeza encontrar aqui muitas receitas para fazer e saboreae.
Um presente da minha árvore de Natal: uma obra da Paula e do Rui Lima (a quem agradeço), com receitas de Maria de Lourdes Modesto. Em breve, vou experimentar as duas receitas de bacalhau com que abre este receituário.
Palácio Nacional de Mafra. Da esq. para a dir.: Biblioteca (2); Retábulo da capela-mor representando A Virgem, o Menino e Santo António, da autoria de Francesco Trevisani, 1730; Basílica; e conjunto de seis orgãos.
Para APS, uma vindima tardia da Quinta do Ortigão:
Para a Bea, uns chocolates:
Para a Cláudia, este ano um bule para o inevitável chá:
Para HMJ, um lenço virtual com o calendário de 2019:
Para a Isabel, um calendário com portas de Dublin:
:
Para a Margarida Elias:
Lausanne: Ides & Calendes, 2016
Foi em Barbizon, uma pequena aldeia junto à floresta de Fontainebleau, que se reuniu para pintar um pequeno número de pintores, considerados como os precursores do impressionismo. Foram os pintores de Barbizon que libertaram a paisagem das convenções académicas paralisantes, num movimento que ficou conhecido como a escola de Barbizon.
Para Maria Franco:
Espero que não tenha este filme de 1957 de René Clair, com Pierre Brasseur, Georges Brassens (que assina também a banda sonora), Henri Vidal, Danny Carrel e Raymond Bussières.
Para Miss Tolstoi, uma breve história da humanidade. O que nos espera amanhã?
Paris: Seuil, 2017
Para a Paula Lima, uma caneca com uma citação de Ema:
Para o Rui Lima:
Editions SW Télémaque, 2017
A cinemateca ideal existe: desde há 40 anos, o Cinéma de minuit oferece-vos todos os domingos à noite no canal France 3 dois mil filmes inéditos ou desconhecidos, pérolas raras ou obras-primas indiscutíveis do cinema francês, italiano, inglês, americano , russo, espanhol ou alemão ... Duas mil noites apresentadas por ordem cronológica desde março de 1976. Um mundo de memórias intactas e de emoções reencontradas. Um tesouro único do património cinéfilo mundial.
Para a Sandra:
Lisboa: A Esfera dos Livros, 2018
Depois de Os pobres, saiu há tempos Os ricos.
«Durante muito tempo, pensei que nada existia no mundo para além da tribo que, ainda criança, conhecera em Cascais. Alguns dos meus amigos tinham antepassados que provinham da aristocracia de corte, coisa que, na altura, ignorava. Muitos teriam pais mais ricos do que os meus, mas nunca reparei em tal facto. As festas que davam eram tão comedidas quanto as suas indumentárias. A ostentação era tida como uma possidoneira de quem havia adquirido dinheiro recentemente. Só tarde percebi que o meu estatuto era o de uma híbrida social: pertencia e não pertencia ao "grupo".
Isto, que me podia ter feito sofrer, teve uma vantagem: a de poder olhar os ricos por dentro e por fora. Sem ressentimentos, nem ódios.»
Como sei que a Sandra gosta de Maria Filomena Mónica...
Para o Luís, um livro com um tema atual e preocupante:
Lisboa: Clube do Autor, 2018
Para a Ana, cada mês seu poema:
Arles: Actes du Sud, 2018
Entre 1916 e 1921, Picasso colabora em quatro espetáculos de Serge de Diaghilev para os quais desenha cenários e fatos: Parade (1917), Le Tricorne (1919), Pulcinella (1920) e Cuadro flamenco (1921). Este livro anda à volta desta colaboração entre Picasso e os Bailados Russos.
Para o Filipe:
Grandvilliers: la Tour Verte, 2017
Outubro de 1940. Um produtor alemão, Alfred Greven, cria em Paris uma produtora de filmes, a Continental Films, para onde recruta as estrelas mais famosas (Danielle Darrieux, Fernandel, Raimu, Harry Baur) e cineastas conhecidos (Marcel Carné, Maurice Tourneur, Henrique Decoin, Henri-Georges Clouzot). Durante os quatro anos que durou a Ocupação, a Continental produziu trinta filmes, incluindo algumas obras-primas, como Les Inconnus dans la maison e Le Corbeau.
Pela primeira vez, a história desta companhia de produção, do seu fundador e daqueles que aí trabalharam é contada de dentro, graças a arquivos alemães e franceses inéditos.
Para o Jad:
Este Catalogue raisonné des livres d'Heures conservés au Québec esteve na base uma exposição no Museu de Belas Artes de Montreal.
Para o João Portugal, o catálogo da exposição que se pode ver no Louvre:
Paris: Louvre: Liénart, 2018
Para o João Soares,600 perguntas sobre a história e factos de todos os géneros de cinema: