sábado, 5 de janeiro de 2019
Marcadores de livros - 1245
Este bonito marcador a desejar-nos ainda um Feliz 2019 foi-me enviado pela Justa, a quem agradeço.
Boa noite de Reis!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Pérez Galdós
Benito Pérez Galdós faleceu há 99 anos, de modo que no ano que vem deve haver grandes comemorações em Espanha.
O Turismo de Madrid fez um Guía del Madrid galdosiano que pode descarregar aqui. Espero fazê-los um dia que volte a Madrid.
Bons passeios!
Mais um livro de Dominique Bona
Paris: Gallimard, 2019
Neste novo livro, que saiu ontem em França, Dominique Bona traça a sua vida de escritora, romancista e biógrafa. Conta-nos a parte escondida das sua biografias e como as construiu: Romain Gary, Berthe Morisot, Gala Dalí, Stefan Zweig, Camille Claudel, Clara Malraux, as irmãs Rouart ou Jeanne Voilier.
Já li várias biografais de Dominique Bona e tenho no monte a de Jeanne Voilier. Possivelmente lerei um dia este novo livro.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
Les Contes cruels de Paula Rego
Paula Rego é a única mulher do chamado grupo da Escola de Londres. A sua pintura figurativa, literária e original encontra-se em exposição no Musée de l'Orangerie até 14 de janeiro.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
Boa noite!
Mais um documentário sobre Bergman para finalizar o ciclo que a Medeia lhe dedicou no Nimas.
In memoriam
Outros poderão falar mais e melhor da Cecília GM, especialmente o nosso Filipe, assinalo apenas a sua partida , na certeza que ficará sempre presente nas nossas recordações.
Artistas em Montmartre: lugares e ateliers míticos
Esta exposição mostra cerca de 150 obras realizadas por pintores que frequentaram ou viveram na Butte-Montmartre no final do século XIX e início do XX e que contribuíram para celebrizar este bairro parisiense.
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
Boa noite!
O contrabaixista Wayne Dockery que integrou o quarteto de Archie Shepp, foi outro dos falecidos em 2018.
Marcadores de livros - 1244
Um calendário para 2019 com marcadores e haïku. Para começar o ano, fica o mês de janeiro:
Obrigada, Margarida!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Votos de um Feliz Ano Novo!
Feliz Ano Novo para todos!
Que os desejos se cristalizem como estas bolinhas de Natal!
Para a entrada de 2019
O que ando a ler
Feliz 2019
Lisboa: descaracterização da cidade
Passei há dias na Rua do Carmo e vi que o local da antiga Livraria Aillaud & Lello, fundada em 1931 e que encerrou há pouco, está ocupado com outra loja e que estão a tirar as belas letras de Livraria Aillaud & Lello Limitada.
Tanto a fachada como o interior da livraria são da autoria do eng. António José Ávila do Amaral.que foi colaborador do arq. Cassiano Branco. O interior já está descaracterizado e pelo que se vê a fachada segue o mesmo caminho.
Porque será que a Câmara Municipal de Lisboa que arrancou com o programa Lojas com História não classificou o exterior e o interior dessas lojas? Qualquer dia não haverá Lojas com História e não se percebe porque se investiu nesse programa. Mais um programa à portuguesa: elabora-se qualquer coisa só para não se dizer que não se fez nada, mas não se aplica.
«Lisboa preza e valoriza a sua história. Por isso elegeu como uma das suas prioridades proteger o comércio tradicional e histórico, trabalhando para, por um lado, preservar e salvaguardar os estabelecimentos e o seu património material e cultural, e, por outro, dinamizar e reativar a atividade comercial, determinante para a sua existência.» (Fernando Medina, presidente da CML, no prefácio a Lojas com História. Lisboa: Tinta da China, D.L. 2017)
«Lisboa preza e valoriza a sua história. Por isso elegeu como uma das suas prioridades proteger o comércio tradicional e histórico, trabalhando para, por um lado, preservar e salvaguardar os estabelecimentos e o seu património material e cultural, e, por outro, dinamizar e reativar a atividade comercial, determinante para a sua existência.» (Fernando Medina, presidente da CML, no prefácio a Lojas com História. Lisboa: Tinta da China, D.L. 2017)
domingo, 30 de dezembro de 2018
Respondendo ao desafio de MR, livros que o Pai Natal deixou na minha árvore
Respondendo ao desafio de MR, os livros que recebi no Natal foram uma verdadeira surpresa.
Clube do Autor, 2017
É um policial passado após a 2ª Guerra Mundial com personagens da Guerra. Estou a ler neste momento.
Quetzal, 2018
Este livro não precisa de apresentações, são poemas e apontamentos de viagem de Jorge Luís Borges
Desassossego, 2018
O livro narra a história de uma sobrevivente de Auschwitz, viver após o caos e obter sucesso. Edith Eger acabou por ser uma psicanalista de sucesso.
Portugália, 2006
Histórias da minha rua teve a magia de relembrar as ilustrações de Maria Keil que povoaram a infância.
Livros que o Pai Natal deixou na minha árvore
Hoje mostro os livros que o Pai Natal me deixou, para além de dois livros de cozinha, já aqui postados há dias:
Lisboa: Relógio d'Água, 2005
Porto: Livros do Brasil, 2017
Paris: Chamdeigne, 2018
Paris: Gallimard, 2015
Já comecei a ler as entrevistas a Hugo Pratt - muito interessante - no Metro, pelo que em breve aqui o trarei.
Os outros prosimetronistas não querem mostrar-nos os vossos livros de Natal?