terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Feliz Ano Novo!
A todos, um feliz Ano Novo!
No dicionário de Símbolos, a Romã significa fecundidade.
Então, que 2020 seja um ano fecundo em ideias e em obras!
No Cristianismo, a romã simboliza a perfeição divina, o amor cristão e a virgindade de Maria, mãe de Jesus.
No Judaísmo, a romã simboliza a renovação, fertilidade e prosperidade. Por isso, no ano novo,“Rosh Hashanah”, é costume comer-se romãs.
Jan Mortel, Natureza Morta, 1716
O «Tesouro dos remédios da alma» - 41
A oitava é a Biblioteca Nacional da República Checa, no Clementinum, em Praga. Esta conheço e é uma jóia.
Os Aeronautas
Gostei bastante deste filme que diz ser baseado em factos reais. O companheiro de James Glaischer nesta viagem de balão não foi Amelia Wren (como aparece no filme) mas sim Henry Coxwell, que o pilotou.
E há mais incongruências no filme em relação à história real, de acordo com o que li no Mirror.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
O «Tesouro dos remédios da alma» - 40
A nona biblioteca da lista é a da abadia de Admont, na Áustria. O mosteiro foi fundado no século XI e a biblioteca, a maior biblioteca monástica do mundo, foi começada a construir em meados do século XVIII e acabada em 1776.
domingo, 29 de dezembro de 2019
O «Tesouro dos remédios da alma» - 39
Vou começar a apresentar as dez bibliotecas mais belas do mundo, segundo o Petit Futé:
A biblioteca municipal de Stuttgart, com projeto de Eun Young Yi e edificada em 2011, é a 10.ª da lista. Deve ser uma beleza.
sábado, 28 de dezembro de 2019
Boldini y la pintura española a finales del siglo XIX. El espíritu de una época
Esta exposição mostra por primeira vez em Espanha a obra do pintor Giovanni Boldini, o mais importante dos artistas italianos que vivem em Paris na segunda metade do século XIX. A exposição reúne obras de alguns pintores espanholes que se encontravam na capital francesa na mesma época e que mantiveram através da sua obra um diálogo com a pintura deste italiano.
Pode ser vista na Fundação Mapfre (Madrid, Recoletos) até 12 de janeiro.
Para a Justa, que viu esta exposição.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
El maestro de papel. Cartillas para aprender a dibujar de los siglos XVII al XIX
O Museu do Prado abriu há 200 anos, em 19 de novembro de 1819. El maestro de papel. Cartillas para aprender a dibujar de los siglos XVII al XIX é uma das exposições que o museu organizou para comemorar esta data. Mostra como as cartilhas foram um instrumento pedagógico essencial para a aprendizagem do desenho e a sua evolução ma Europa, nomeadamente em Espanha. É composta por mais de 100 obras, na sua maioria pertencentes à biblioteca do Museu do Prado, que possui uma das melhores coleções destes manuais.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
O meu semanário de refeições
Lisboa: Edicare, cop. 2018
Não conhecia este semanário de refeições, com ilustrações e design de Joana Jorge Trigo, e acho uma ideia muito engraçada e útil. Dantes as agendas domésticas tinham uma coluna para as 'donas de casa' programarem as refeições. E tinham outra coluna para os gastos, exercício que nos dias de hoje muita gente devia praticar.
Obrigada, Margarida!
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
O que deixou o Pai Natal na árvore para os nossos visitantes?
Para APS, tinta para as suas canetas:
Para a Bea, uns doces para o seu pequeno almoço - espero que sejam do seu agrado:
Para a Cláudia, uns bombons:
Para HMJ, um livro sobre o primeiro impressor de Zurique:
Zurich: Orell Füssli Verlag, 2019
Para Justa:
Este disco de Amália, conhecido como Busto, foi gravado em 1962 e é o disco que marca o início da sua colaboração com Alain Oulman.
Para Luisa, uns pratos com galo em faiança da Viúva Lamego:
Para a Margarida, uma caixa de lápis de cor:
Para Maria Franco:
Através de 80 das mais belas fotos de Alain Delon, Patrice Leconte leva-nos aos bastidores e os grandes momentos do cinema deste ator que trabalhou com os grandes realizadores do século XX: Visconti, Losey, Clément, Antonioni, Verneuil, Melville, Deray, Lautner, Blier, Godard e Leconte. Deste modo, é também um pouco da história do cinema que se desdobra diante de nossos olhos.
Para Miss Tolstoi, um livro com histórias da vida de um poeta da Geração Beat, que fez 100 anos em 24 de março passado:
Lisboa: Quetzal, 2019
Para Mister Vertigo:
Marseille: Gaussen, 2018
Durrell descobriu Sommières em 1957 e quando aí chegou teve, «de repente, a sensação estranha de se encontrar em casa, um sentimento que nunca o abandonou».
Para a Paula, que gosta de contos de Natal:
Lisboa: Bertrand, 2003
E para a Sandra, que não tem aparecido por cá:
Lisboa: Bertrand, 2016
Para todos um bom dia de Natal!
O que deixou o Pai Natal na árvore para os prosimetronistas?
Para a proustiana do Luís:
Paris: Gallimard, 2019
Para a Ana, para a sua gatiana:
Lisboa: Guerra e Paz, 2019
Para o Jad, um bestiário medieval:
Paris: BnF, 2019
Para o João S., uma biografia de umas das melhores atrizes de todos os tempos:
New World City, 2018
Para o JP, um livro para se sentar na companhia de Isabel II e saborear receitas típicas inglesas dos seus mais de 69 anos de reinado: um bife Wellington com molho Madeira e uma tarte lemon curd merengada; ou experimentar pratos de tempos de Maria Tudor ou Ana Bolena.
Paris: Agnès Viénot, 2012
Um dia feliz para todos!
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Marcadores de livros - 1504
Eugène Faure - Femme portant une gerbe de blé et une corbeille de fruits
Museu de Grenoble
Marcador em cima, quadro em baixo.