Adaptação para a RTP de O romance da raposa. A imagem não é das melhores. os outros episódios encontram-se no YouTube. A RTP bem podia fazer um DVD com os episódios destes desenhos animados.
Este romance fez as delícias da minha infância, assim como Arca de Noé - 3.ª classe de Aquilino Ribeiro, pelo humor dos textos e pelas ilustrações.
Um livro que retrata o mundo dos bouqinistes dos cais do Sena através dos seus vendedores, compradores, passantes, artistas, filmes ou canções que se lhes referem. Leitura agradável e vamos passeando pelos cais do Sena, enquanto nos falam de livros e nos contam histórias.
Um marcador pintado à mão, comprado no bazar de Isfahan. O recinto que se vê na imagem é a Praça de Naqsh-e Jahan, a segunda maior do mundo a seguir à de Tiananmen.
A exposição, que abre hoje no Museu do Pardo e pode ser vista até 15 de setembro, debruça-se sobre os inícios do Renascimento florentino (entre 1420 e 1430), dando especial atenção à figura de Fra Angelico, um dos grandes mestres do Renacimento e um dos responsáveis pelas primeiras grandes realizações artísticas em Florença na época, com os pintores Massaccio, Masolino, Uccello e Filippo Lippi, os escultores Ghiberti, Donatello e Nanni di Banco, e o arquiteto Brunelleschi.
A Anunciação é a obra central da exposição, bem como duas outras pinturas de Fra Angelico recentemente incorporadas na coleção do Museu: o Funeral de Santo António Abade e A Virgem com a Romã, que pertenceram ao Duque de Alba.
No catálogo da exposição que a BnF dedicou a Victor Hugo em 2002, li que o autor de Os Miseráveis redigiu o seguinte no seu testamento datado de 31 de agosto de 1881: «Je donne à la bibliothèque nationale de Paris qui sera un jour la Biblithèque nationale des États-Unis d'Europe tout ce qui sera trouvé écrit et dessiné par moi.» No tempo em que a França era o mundo. :)
Mais um que sonhava com a Europa unida e que se visse o caminho que o nosso continente está a tomar perguntaria para que tinha lutado tanto...
Em geminação com um post do Arpose.
Uma nota: APS, a aguarela da Notre-Dame de Paris que reproduziu não está no catálogo, de modo que não consigo saber se é de 1831. É capaz de pertencer a algum particular.