sábado, 4 de janeiro de 2020

No salão

René-Xavier Prinet - Au salon à Luxeuil, réunion chez les Desgranges


[Há uma urgência]


Há uma urgência de ti que me procura
ao mais pequeno ensejo, inusitada.
E em todo o lugar é sempre altura
de acender a luz à madrugada.

António de Almeida Mattos (1944-2020)
In: A ilusão do breve. Fafe: Labirinto, 2011, p. 48

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Alice e o Presidente

Um belíssimo filme que toda a gente devia ver: políticos e pessoas comuns que é de onde saem os políticos.

Amarelo

Paris: Seuil, 2019
€39,00

Depois de Azul, Verde, Preto, Vermelho, Michel Pastoureau escreve sobre a cor Amarela.
Hoje na Europa o amarelo é uma cor pouco presente na vida quotidiana e pouco solicitada no mundo dos símbolos. Mas nem sempre foi assim: os povos da Antiguidade tinham o amarelo como uma cor quase sagrada, a cor da luz, do calor, da riqueza e da prosperidade. Os gregos e os romanos atribuíam-lhe um lugar importante nos rituais religiosos, enquanto que os celtas e os germanos a associavam ao ouro e à imortalidade. O declínio do amarelo data da Idade Média, em que passa a ter significados ambivalentes. De um lado o mau amarelo (amargo e demoníaco), associado à mentira, à avareza, crueldade, doença e loucura - é a cor dos hipócritas, dos cavaleiros cruéis, de Judas e da Sinagoga. A estrela amarela - com memórias sinistras - encontra aqui as suas raízes. Do outro lado, o amarelo bom, do ouro, do mel e do trigo, que simboliza o poder, a alegria e a abundância.
Van Gogh, Gauguin ou Bonnard deram-lhe um papel proeminente no mundo da pintura.
Para ler e apreciar.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Boa noite!

Uma canção de 1966.


Revolutions: Records and Rebels 1966-1970

Esta exposição está presentemente em Bruxelas.

O «Tesouro dos remédios da alma» - 42



A sétima é a Biblioteca Municipal de Kansas City (EUA). Fundada em 1873, tem uma estranha arquitetura. 

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Boa noite!


Este museu foi imaginado por François Schuiten, o criador com Benoît Peeters da coleção de BD As Cidades Obscuras.

Começar o ano com comboios, pode ser um prenúncio para algumas viagens. Espero que sim!

Paul Delvaux. L’homme qui aimait les trains

Paul Delvaux - La gare forestière plus claire

Assinalando os 25 anos da morte de Paul Delvaux - que tem uma obra inspirada no mundo da ferrovia - Train World propõe-nos que mergulhemos nesse universo poético e misterioso. 
Os quadros do pintor surrealista, que vão desde 1920 até 1970, estão muito bem integrada na cenografia de Train World, Mostra ainda alguns objetos pessoais de Delvaux que dão a conhecer a sua paixão pelo universo dos comboios.
A exposição  pode ser visitada até 15 de março de 2020 no Train World, Gare de Schaerbeek, em Bruxelas.


Bom Ano!

Alexei Alexeevich Kokorekin 


terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Feliz Ano Novo!

A todos, um feliz Ano Novo!

No dicionário de Símbolos, a Romã significa fecundidade. 

Então, que 2020 seja um ano fecundo em ideias e em obras!



No Cristianismo, a romã simboliza a perfeição divina, o amor cristão e a virgindade de Maria, mãe de Jesus.
No Judaísmo, a romã simboliza a renovação, fertilidade e prosperidade. Por isso, no ano novo,“Rosh Hashanah”, é costume comer-se romãs.

Jan Mortel, Natureza Morta, 1716

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Humor pela manhã


As redes sociais são um maná de humor ...

Bom dia !





Uma mais animada para o último dia do ano .

O «Tesouro dos remédios da alma» - 41



A oitava é a Biblioteca Nacional da República Checa, no Clementinum, em Praga. Esta conheço e é uma jóia.


Os Aeronautas

Gostei bastante deste filme que diz ser baseado em factos reais. O companheiro de James Glaischer nesta viagem de balão não foi Amelia Wren (como aparece no filme) mas sim Henry Coxwell, que  o pilotou.

E há mais incongruências no filme em relação à história real, de acordo com o que li no Mirror.

Auto-retrato(s) - 279

René-Xavier Prinet - Autorretrato

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

O «Tesouro dos remédios da alma» - 40

A nona biblioteca da lista é a da abadia de Admont, na Áustria. O mosteiro foi fundado no século XI e a biblioteca, a maior biblioteca monástica do mundo, foi começada a construir em meados do século XVIII e acabada em 1776.


A biblioteca

René Xavier Prinet - La bibliothèque, 1906
Vesoul, Musée Georges Garret

domingo, 29 de dezembro de 2019

Bolo da Madeira

Para o lanche:
Muito bom!

Jardins - 42

Gravura de Yoshida Hiroshi



O «Tesouro dos remédios da alma» - 39

Vou começar a apresentar as dez bibliotecas mais belas do mundo, segundo o Petit Futé:

A biblioteca municipal de Stuttgart, com projeto de Eun Young Yi e edificada em 2011, é a 10.ª da lista. Deve ser uma beleza.