Caixa do correio - 149

O postal de anteontem trazia este selo que nos leva até Interlaken Ost:

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Centenário de Amália - 8

Os CTT editaram uma folha, um bloco e dois selos comemorativos dos 100 anos de Amália.

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Louça de mesa fina e clara, Museu Islâmico de Tavira

A nossa vinheta contempla a louça fina e clara do século XII presente em Tavira.
Museu Islâmico, Tavira


 

Vale a pena visitar este núcleo museológico para compreender a ocupação islâmica.

A peça mais emblemática é este vaso conhecido pelo "Vaso de Tavira"





Vale a pena visitar o museu e Tavira, a cidade celebra os 500 anos!

Leituras no Metro - 1060

Lisboa: Guerra e Paz, 2020

No dia em que me preparava para encomendar a edição francesa, vi que o livro está traduzido.
«Em Este vírus que nos enlouquece, Bernard-Henri Lévy contesta os que querem aproveitar o coronavírus para arrasar o que a civilização ocidental tem de melhor. Contra os que pretendem ver no vírus uma mensagem, contra o alarmismo do apocalipse, contra os obcecados pelo decrescimento e contra outros defensores da penitência, Lévy contesta a ideia de que no recomeço, após a pandemia, “nada deve ser como antes”. Pelo contrário, contra um mundo refém do medo, temos de voltar à confiança do aperto de mão, dos abraços e das viagens.
«Neste livro, o filósofo denuncia a tentativa visível de utilização da pandemia pelos usurários da morte e pelos tiranos da obediência, cujo objetivo é estrangularem a liberdade dos cidadãos a coberto da urgência sanitária e do delírio higienista. Estamos perante o que chama "O primeiro medo mundial" e um vento de loucura assola o planeta: este livro recorre ao pensamento, à história e à filosofia para nos ajudar a encarar com racionalidade uma pandemia que não é a primeira, nem foi a mais mortífera que a humanidade até hoje conheceu.
«Um livro em defesa da vida em toda a sua plenitude, convivial, amorosa, política. Um livro em defesa das portas da liberdade que são aeroportos, viagens, cosmopolitismo e comércio.» (Da sinopse.)
Gostei bastante deste livrinho, embora nalguns casos me pareça que há da parte do autor um excessivo otimismo. Mas realmente se compararmos com outras pandemias mais recentes como a gripe de Hong Kong (1968) que matou um milhão de pessoas...
Olhando para a política mundial e para alguns dirigentes de países que estão a aproveitar esta crise para endurecer as políticas, tornando-os em regimes autoritários, com as democracias à deriva, acho que o autor tem toda a razão. Putin, Xi Jinping, Erdogan, Orban, etc. - e para já não falar em Trump e Bolsonaro - aproveitam a pandemia para aprovar leis contra os direitos humanos e democráticos enquanto o mundo ocidental se preocupa com as máscaras, as vacinas, etc. Também temos de nos preocupar com isto, mas não só. Senão amanhã em que mundo vamos viver?



Marcadores de livros - 1717



Van Gogh - Pereira em flor, 1888
Amesterdão, Museu Van Gogh
Van Gogh - Noite estrelada em Arles, 1888
Paris, Museu d'Orsay

Para a Maria, que gosta de Van Gogh.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Marcadores de livros - 1716

Tiziano - Portrait de jeune, ca 1520
Paris, Louvre


Para Jad.

Caixa do correio - 148

Um postal que me foi enviado por uns amigos que foram passar uns dias a Raron (Suíça).
Rainer Maria Rilke gostava de Raron e quis ser enterrado na rocha da vila, junto à igreja, que é hoje um local de peregrinação de 'devotos' do escritor. 


quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Leituras no Metro - 1059

Veneza, San Barnaba

«Alegra muito comprovar que há pessoas e sítios que estão iguais, mesmo que permaneçam longe ou pareçam perdidos. Certamente só se perde realmente o que é esquecido ou rejeitado, o que preferimos apagar e já não queremos levar connosco, o que não fica incorporado na vida que contamos a nós próprios.» 
Javier Marías - Veneza, um interior. Lisboa: Relógio d'Água, 2016, p. 57

Marcadores de livros - 1715

Um marcador magnético de Robert Opie Collection

No Dia do Cão, com um agradecimento a quem mo ofereceu.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Les parisiens dans l'exode de 1940

Esta exposição, que está no Musée de la Libération de Paris até 13 de dezembro, traça a fuga de oito milhões de pessoas para escapar ao avanço do exército alemão. Há 80 anos, três quartos dos parisienses lançaram-se à estrada num caos inimaginável. 


Marcadores de livros - 1714

Quatro marcadores feitos pela CAIS, a partir de painéis publicitários da Casa da Música.


segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Iris Feijen, Fado

Iris Feijen é holandesa e canta  fado. Ganhou um concurso de talentos a cantar

"Ó gente da minha terra' bij 'Wat Schagen denkt"

 Senti orgulho em ouvir a nossa língua cantada por uma holandesa, daí a escolha para a nossa vinheta.

 

 

 Tiago e Iris Feijen

https://images.app.goo.gl/W7ghUKzWj

Lá fora - 379







As maravilhas acumuladas pelo casal Prat, quando os desenhos, mesmo de grandes mestres, eram bem mais baratos e poucos os coleccionadores.

Bem gostava de visitar esta, com obras de Poussin, Watteau, Redon, Cézanne, Delacroix, etc.



La force du dessin. Chefs-d'oeuvre de la collection Prat,  Petit Palais, até 4 de Outubro.

A arte do retrato - 268


Quem as tinha, recebidas de um avô, pensava que eram posters, e não 2 pinturas sobre seda sobre cartão, datadas de 1948 . Foram pintadas pelo vietnamita Vu Cao Dam ( 1908-2000 ) em 1948, e adquiridas uns anos depois por um homem de negócios francês, o tal avô de quem as levou agora a leilão.
Avaliadas entre 50 000 e 80 000 euros, acabaram arrematadas por 331 250 euros, compradas por um coleccionador asiático . Ricos posters ... 😉

Bom dia !





Um galego para começar a semana . Grande Carlos Nunez.

Revolução do Porto

Para assinalar a Revolução de 1820, que ocorreu há 200 anos no Porto. A gravura representa a revolução numa Lisboa um pouco imaginada. Reconhecem o Rossio nesta gravura?

Parabéns, Maria Franco!

Espero que não tenha o catálogo da exposição que a CML dedicou a Miguéis no centenário do seu nascimento:

Tenha um dia feliz!

domingo, 23 de agosto de 2020

Bom jantar!

George Hughes - Casal num restaurante bebendo champanhe



Marcadores de livros - 1713

 
Versos e reversos de quatro marcadores de Le livre de poche.

Um segredo bem guardado

David Martin - Benjamin Franklin, 1767
Washington, Casa Branca

«Três conseguem guardar um segredo, se dois deles estiverem mortos.»
Benjamin Franklin - Poor Richard's Almanac, 1735

Epígrafe de um livro de que não passei da p. 30