A Ucrânia ganhou o Festival Eurovisão da Canção, em 2016, com esta canção, interpretada por Jamala.
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E este ano muito provavelmente Kalush Orchestra vai levar o troféu para a Ucrânia. Um dos membros deste grupo de rap não está em Turim, ficou a lutar na Ucrânia.
Este marcador pertence a um livro que li e de que gostei (o livro não identifica a imagem da capa). Ver aqui. Quando comprei o livro, ele não trazia marcador, que me chegou agora através do Pini, a quem agradeço.
Por ocasião do bicentenário da decifração dos hieróglifos, a Bibliothèque nationale de France (François Mitterrand) tem uma exposição (até 24 jul.) que faz a ligação entre a figura e as descobertas de Jean-François Champollion, pai da egiptologia. Com apenas 32 anos de idade, o jovem cientista expõe a sua interpretação do sistema gráfico dos antigos egípcios. Oferece assim ao mundo o conhecimento dos nomes dos faraós construtores das pirâmides, a decifração dos livros dos mortos encontrados nos túmulos e a compreensão de uma língua e de uma literatura perdidas.
A exposição, que se dirige a todos, e especialmente aos jovens públicos, põe em evidência as pesquisas de Champollion, a sua atualidade e a sua influência, que dura até aos nossos dias.
«Sita Valles viveu 26 anos. Nasceu em Angola em 1951 e ali morreu em circunstâncias misteriosas em 1977.
Estudou Medicina em Lisboa, e foi uma dirigente estudantil carismática e militante do PCP.
No Verão de 1975 decide voltar a Angola, que considerava o seu país, ligando-se a um grupo de pessoas - mais tarde apelidados de fracionistas - que questionavam a linha ideológica do MPLA. Acusada de ser uma das cabecilhas da alegada tentativa de golpe de estado de 27 Maio de 77, Sita é perseguida e presa. Rumores indiciam que foi torturada e morreu frente a um pelotão de fuzilamento. Nos dois anos que se seguiram mais de trinta mil pessoas tiveram o mesmo fim, ou passaram anos em cadeias e campos de concentração. Testemunhos dos sobreviventes, guiam-nos na possível reconstituição da vida e do tempo de Sita Valles, vida que terminou num episódio traumático, de uma violência absurda, e há muito silenciado.» (Site Cinema Ideal)
Hoje coloco marcadores com pessoas de costas (e algumas com chapéu), inspirando-me em temas de outros blogues, como o Marcapáxinas da Cairesa, que tem várias entradas sobre pessoas de costas e com chapéus.
Marcadores da Porto Editora, Clube do Autor, Oficina do Livro e Alma dos Livros.
Amanhã postarei mais pessoas de costas e em junho uns chapéus.
Da esq. para a dir., marcadores dos livros: Naufrage et tribulations d'un japonais dans la Russie de Catherine II; Histoires tragico-maritimes; e marcador e postal de La Frontiere, de Pascal Quignard.
A editora Chandeigne foi criada por Anne Lima e Michel Chandeigne em Paris, em 1992. Inicialmente especializada na publicação de narrativas de viagem e obras de escritores lusófonos, hoje o seu catálogo é diversificado.