Uma canção com duas interpretações: Peggy Lee e Jeanne Balibar, esta no filme Ne Change Rien de Pedro Costa.
sábado, 21 de setembro de 2024
sexta-feira, 20 de setembro de 2024
A hora do Vermute
Não aprecio vermute. Mais uma vez Turim promove até 31 de janeiro de 2025 uma atividade para que as pessoas possam explorar as origens, as técnicas de produção e as histórias que fizeram do Vermute um protagonista indiscutível nas mesas de muitos apreciadores. Nesta experiência pode conhecer as diferentes variedades de Vermute, selecionadas e servidas combinadas com deliciosas receitas tradicionais piemontesas, concebidas para realçar o melhor das nuances aromáticas e das notas picantes desta bebida.
Caixa do correio - 253
Recebi a imagem com o seguinte texto:
A Amnistia Internacional – Portugal uniu-se ao Movimento Janela Branca Pela Paz!
Num mundo em que:
- O número de conflitos existentes é o maior desde a Segunda Guerra Mundial (Global Peace Index, 2024),
- 1 em cada 5 crianças vive em contexto de conflito ou está deslocada devido à guerra (UNICEF, 2024),
- Mais de 117 milhões de pessoas estão deslocadas devido a conflitos, perseguição, violência ou violação de direitos humanos (ONU, 2024),
é fundamental mostrarmos aos decisores políticos que é urgente o fim dos conflitos e o restabelecimento da paz em todos os países do mundo.
MR, porque juntos temos muito mais força, a Amnistia Internacional – Portugal associou-se ao Movimento Janela Branca pela Paz criado pelo UNRIC (Centro Regional de Informação das Nações Unidas) e algumas figuras públicas.
Amanhã, dia 21 de setembro e Dia Internacional da Paz, junte-se a nós e pendure na sua janela um tecido branco (bandeira, lençol, fronha, toalha ou qualquer outro pano branco), relembrando a importância da Paz e mostrando a sua solidariedade para com todos os que sofrem com os impactos brutais das guerras e dos conflitos.
Pode ainda partilhar nas suas redes sociais uma fotografia e/ou vídeo da sua participação, com a #JanelaBrancaPelaPaz e identificar a página oficial do movimento (@janelabrancapelapaz) e a Amnistia Internacional - Portugal (@amnistia.pt)
Junte-se a nós e exija a mudança!
A Equipa da Amnistia internacional - Portugal
Marcadores de livros - 3150
2016 e 2024.
2019 e 2024.
Versos e reversos.
Reverso do marcador da direita.
Com um agradecimento a Enri e Justa.
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
Para ler - 15
«Em 1990, quando o SH [Sciences Humaines] dava os primeiros passos, Edgar [Morin] já tinha uma obra considerável: a sua atividade sem limites tinha-o levado a explorar novos domínios: a antropologia da morte e do cinema, a sociologia do presente, da juventude, o estudo dos rumores... Tinha trilhado uma vida paralela como intelectual empenhado e filósofo do conhecimento. Também se tinha dedicado à poesia, ao romance e ao cinema. A obra de Edgar Morin é monumental, atípica e desconcertante. Seguiu o seu curso fora das escolas de pensamento e das disciplinas académicas. Depois, há o próprio homem: nos seus numerosos diários, Edgar Morin revela-se com uma autoironia e uma sinceridade muitas vezes desconcertantes. As suas grandes ideias convivem com as suas pequenas histórias. Todos se podem reconhecer nelas e partilhar com ele uma parte da nossa humanidade comum.» (Daqui)
Este n.º especial vai ser uma das minhas leituras de outubro.
quarta-feira, 18 de setembro de 2024
«September Song»
Uma releitura. Gosto imenso deste poeta.
Guimarães: Opera Omnia, 2009
Ouve, pelo começo de Setembro,
o clamor e a melancolia
deste mar atravessando a tua vida,
as páginas de um livro por abrir.
Ouve como quem vê,
sobre as falésias deste mês abrupto,
alguém te celebra
muito depois das palavras.
É tão difícil escrever um poema
que não fale da morte.
Manuel de Freitas
terça-feira, 17 de setembro de 2024
Marcadores de livros - 3147
Marcadores recortados (versos e reversos). Parece-me que dois deles já andaram por aqui.
Com agradecimentos a Paula G. e Maria Luisa.
segunda-feira, 16 de setembro de 2024
domingo, 15 de setembro de 2024
Os Aquivos Menten
Como cinema não é grande coisa, mas gostei de ver esta mini-série porque desconhecia esta história. Mais um episódio sinistro da II Guerra Mundial, que encobre um 'colecionador' de arte, Pieter Mentel (1899-1987), que é investigado pelo jornalista holandês Hans Knoop (n. 1943). A vida não foi fácil para este jornalista, com grandes pressões (e algumas 'sacanices') vindas dos seus próprios camaradas de redação.
Leituras no Metro - 2939
Lisboa: Guerra e Paz, 2023
A Borga é uma história que decorre em 24 horas, na qual Castiço e os seus dois amigos Mil-homens e Bocas vão deixando um rasto de destruição e sexo pela cidade de Auria. «É pela narração dessas fatídicas vinte e quatro horas, rápidas, inexoráveis, cheias de tensão transgressiva e absorvente, que o autor nos leva numa descida ao Inferno, que é simultaneamente uma viagem à heterodoxia» (contracapa). Parece que esta história teria sido contada a Eduardo Blanco Amor (1897-1979) na sua infância.
Manuel Rodrigues Lapa (na contracapa grafado como Rodriguez Lapa) considerou que a A esmorga (título em galego) «Nada lhe falta para ser considerada uma pequena obra-prima.»