sábado, 12 de outubro de 2024

Marcadores de livros - 3176

Verso e reverso do marcador e o postal. 
Ler aqui sobre o evento.

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Marcadores de livros - 3175

Verso e reverso.


Dois marcadores.


Para os colecionistas que me enviaram estes marcadores.

Caixa do correio - 255

Este postal chegou de Menorca cinco semanas depois de ser posto no correio.

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Livro e marcador(es) - 154

E o Nobel da Literatura 2024 foi para a escritora sul-coreana Han Kang, que nunca li, mas tem pelo menos cinco livros trad. em Portugal.

Foto Maria.


Marcadores de livros - 3174

 


No Dia Mundial e Europeu contra a Pena de Morte.

Marcadores de livros - 3173

Hoje saberemos quem é o vencedor do Nobel da Literatura. Alguns marcadores de livros de Jon Fosse, o Nobel de 2023:

Verso e reverso.

Obrigada, Pini.

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Os meus franceses - 1039

A arrumar uns discos encontrei este de 1977; já nem me lembrava dele. A bem dizer também já não me recordava de Nicolas Peyrac.


Aqui ficam os lados A e B.


Marcadores de livros - 3172








Verso e reverso.








Marcador em tamanho gigante do livro Pretensão, de Elizabeth Trigo.

Verso e reverso.

Para Javier, no Dia Mundial da Visão, que se comemora amanhã. E com agradecimentos a Pini e Ph.

Marcadores de livros - 3171

Em baixo, quatro postais do Musée d'Histoire de Nantes, com il. de flores e frutas, desenhadas por Lola Félin. Cada postal parece feito de dois marcadores:

Da esq. para a dir.: Papoila da Islândia e Ipomoea; Amor-perfeito selvagem e Crisântemo.

Da esq. para a dir.: Aveleira e Nogueira; Mirtilo e Amoreira selvagem.

terça-feira, 8 de outubro de 2024

Leituras no Metro - 2941

Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2024

Gostei bastante deste livro que nos conta histórias daqueles que nos transportam: motoristas de elétricos, autocarros, camionetas, camiões...
Pessoas que passam anos ao volante a verem as paisagens mudar e a criarem laços com os passageiros, caso façam essas carreiras muitos anos.  
No final, a autora refere que «Num país onde mais de 60% das pessoas se deslocam diariamente de automóvel para o trabalho e para a escola, conseguir aumentar a utilização dos transportes públicos é uma prioridade.» (p. 91) Durante muitos anos também utilizei o carro para me deslocar para o trabalho, mas quando passei a ter acesso ao Metro pouco passei a usar o carro. É urgente termos uma boa rede de Metro nas grandes cidades e desenvolver o comboio nas áreas metropolitanas e no interior do país, com horários convenientes para as pessoas.

Marcadores de livros - 3170

Devem ser feitos como algumas teses de mestrado e doutoramento que andam por aí...

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Boa noite!


Gosto imenso desta canção que o João Gobern sugeriu hoje na Antena1 para os tempos loucos que estamos a viver: «Mad World» dos Tears for Fears.

Marcadores de livros - 3169



«É «importante reconhecer que os ataques do Hamas não aconteceram do nada».
António Guterres

«O passado é pai do presente.»
Agatha Christie - A Festa das Bruxas.
Cit. in Pequenas células cinzentas: citações de Poirot. Porto: Asa, 2015, p. 109.

Parabéns, Viajando con los Marcapáginas!


E a capa de um livro:

Longa vida para o blogue e para quem o faz, com bons passeios.

domingo, 6 de outubro de 2024

Boa noite!

Naïma Ababsa (1963-2021).

Nas ruas de Paris - 16

Fotos Jad. 

Já aqui passei muitas vezes e nunca reparei que nesta casa, 31 boulevard du Port Royal, viveram os irmãos Paul e Camille Claudel de 1886 a 1892.

Marcadores de livros - 3168

O marcador da esq. é do livro, cuja capa se reproduz em baixo:
Lisboa: Tinta da China,2024

«As Nações Unidas estabeleceram a primeira segunda-feira de outubro de cada ano como o Dia Mundial do Habitat para promover a reflexão sobre o estado das nossas cidades e o direito básico de todos a uma habitação condigna.» Logo, este dia comemora-se amanhã.
Uma casa para viver é um problema angustiante para muitas pessoas. Não é um problema de hoje. Lembro-me que, quando quis arranjar uma casa para viver em 1975, não havia casas para alugar. A maioria das pessoas optava por comprar casa porque o que se ficava a pagar ao banco era normalmente menos do que se pagaria pelo aluguer de uma casa, quando esta  era possível.
Quando foi da crise soberana, a maioria dos políticos estrangeiros que não sabem nada sobre Portugal, achava que os portugueses viviam bem, «acima das suas possibilidades», porque tinham casa própria... Já para não falar daquele holandês idiota, que dá pelo nome de Dijsselbloem, que dizia que os portugueses e espanhóis gastavam o dinheiro todo em copos e mulheres. Copos de vinho, evidentemente. 😂 À tua, Dijsselbloem!🍷