Chego às 11 horas. Deparo-me com um verdadeiro mosaico étnico, social, etário e linguístico. Subo ao piso de cima, tiro a senha e sento-me. Entre mim e o balcão desejado há vinte números.
Os balcões mais procurados são o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a Direcção Geral dos Impostos, os com menor afluência o Ministério da Saúde e a Autoridade das Condições de Trabalho.
Três ventoínhas de pé alto substituem o ar condicionado que parece-me estar avariado. Os números vão correndo nos visores. Ainda assim espera-se e desespera-se. Um companheiro de "luta " desabafa : " Devia ter ido à das Laranjeiras. É mais rápido. ". Registo. Fica para a próxima.
Finalmente chega a minha vez. Sou atendido com simpatia e competência.
Foi o meu " baptismo " nas Lojas do Cidadão. Nota positiva.
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