Voltando às canções numa belíssima língua que as novas gerações não conhecem e tem sonoridades únicas, Jacques Brell, para R, que deixou o anonimato estrito,que as conhece e aprecia
Gosto imenso de Jacques Brel, cantor que conheço relativamente bem e que oiço frequentemente. Oiço muita música francesa. Já percebi que gosta de «Les bonbons». Eu adoro bonbons (alguns) e também gosto de Baci (como a Miss Tolstoi), mas prefiro outras canções de Brel, como «Ne me quitte pas», a «Valse à mille temps» (dificílima de interpretar e de que também gosta), «Amsterdam», «Les flamandes», «La chanson des vieux amants», «Quand on a que l'amour», etc. M.
M. Gosto também, da "Valse a mille temps", da "la chanson des vieux amants" e tantas outras. O Brel fazia parte dos meus passatempos. Aprecio, acima de tudo, a teatralização da sua interpretação. Se aprecia os franceses também deve gostar do Ferré, Aznavour, Piaf...e outros que agora não me lembro. R.
R., Gosto desses três, mas hoje oiço mais Boris Vian, Brassens, Mouloudji, Montand, Gainsbourg, Barbara e Jean Ferrat. As vezes que eu ouvi um disco deste último a cantar canções do Aragon... «Que serai-je sans toi»... E o «Potemkine». Mas o Brel é o maior! M.
E aqui vai o início do poema de Aragon. Está em «Les yeux d'Elsa», que comprei depois de ter ouvido o disco há muitos anitos atrás:
Que serais-je sans toi qui vins à ma rencontre Que serais-je sans toi qu'un cœur au bois dormant Que cette heure arrêtée au cadran de la montre Que serais-je sans toi que ce balbutiement [...]
M. Da sua lista só conheço o Brassens. Os outros eram para mim um vazio. Já dei uma vista de olhos no youtube, dos que apontou o que apreciei mais foi o Boris Vian. Obrigada por dar-me a conhecer novos nomes. Sim, para mim são novos. R.
Brel é estupendo e aqui está sobrebo. De todas as versões a que mais gosto é a dele, sem dúvida, embora não desdenhe outras, até porque a letra e a música são muito bonitas. Engraçado é q aqui o Brel está parecido consigo há uns bons anos, João. Já reparou? Até uma certa serenidade que é muito sua. Abraço, jps
Ah! O que eu gosto desta música!
ResponderEliminarObrigado e abraço,
João
Eu também gosto desta canção, mas sempre cantada pelo Jacques Brel. E quem não gosta desta música?
ResponderEliminarM.
Jacques Brel uma actor/cantor. Se gosta, aprecie a interpretação de Les Bonbons.
ResponderEliminarR.
Gosto imenso de Jacques Brel, cantor que conheço relativamente bem e que oiço frequentemente. Oiço muita música francesa.
ResponderEliminarJá percebi que gosta de «Les bonbons».
Eu adoro bonbons (alguns) e também gosto de Baci (como a Miss Tolstoi), mas prefiro outras canções de Brel, como «Ne me quitte pas», a «Valse à mille temps» (dificílima de interpretar e de que também gosta), «Amsterdam», «Les flamandes», «La chanson des vieux amants», «Quand on a que l'amour», etc.
M.
M.
ResponderEliminarGosto também, da "Valse a mille temps", da "la chanson des vieux amants" e tantas outras. O Brel fazia parte dos meus passatempos. Aprecio, acima de tudo, a teatralização da sua interpretação.
Se aprecia os franceses também deve gostar do Ferré, Aznavour, Piaf...e outros que agora não me lembro.
R.
R.,
ResponderEliminarGosto desses três, mas hoje oiço mais Boris Vian, Brassens, Mouloudji, Montand, Gainsbourg, Barbara e Jean Ferrat. As vezes que eu ouvi um disco deste último a cantar canções do Aragon... «Que serai-je sans toi»... E o «Potemkine».
Mas o Brel é o maior!
M.
E aqui vai o início do poema de Aragon. Está em «Les yeux d'Elsa», que comprei depois de ter ouvido o disco há muitos anitos atrás:
Que serais-je sans toi qui vins à ma rencontre
Que serais-je sans toi qu'un cœur au bois dormant
Que cette heure arrêtée au cadran de la montre
Que serais-je sans toi que ce balbutiement [...]
M.
ResponderEliminarDa sua lista só conheço o Brassens. Os outros eram para mim um vazio. Já dei uma vista de olhos no youtube, dos que apontou o que apreciei mais foi o Boris Vian.
Obrigada por dar-me a conhecer novos nomes. Sim, para mim são novos.
R.
Brel é estupendo e aqui está sobrebo. De todas as versões a que mais gosto é a dele, sem dúvida, embora não desdenhe outras, até porque a letra e a música são muito bonitas.
ResponderEliminarEngraçado é q aqui o Brel está parecido consigo há uns bons anos, João. Já reparou? Até uma certa serenidade que é muito sua.
Abraço, jps
JPS,
ResponderEliminarSerenidade não é a palavra mais apropriada para caracterizar Jacques Brel.