(A propósito, o Petit Trianon vai reabrir no próximo dia 2 de Outubro, após recuperação do seu ambiente do séc. XVIII, num investimento que rondou os cinco milhões de euros).
Um sapo crucificado integra a polémica obra de Martin Kippenberger que pode ser vista até 1 de Maio, no Museu de Arte Contemporânea (MOCA), em Los Angeles. Martin Kippenberger: The problem perspective é a retrospectiva deste alemão que foi artista plástico, entertainer, empresário, arquitecto e editor.
O Rijkmuseum de Amesterdão vai arriscar ao fazer de uma única peça o seu highlight para esta rentrée. Trata-se de uma caveira concebida em estrutura de platina com incrustações em diamantes de autoria do britânico Damien Hirst. Pode parecer despropositada a mostra da peça no grande museu de Amesterdão não fosse o artista ter-se inspirado na arte mortuária da idade de ouro holandesa, quando os mercadores, enriquecidos pelos lucros das grandes companhias de comércio, não olhavam a despesas para perpetuação da sua memória (e vaidade). Esta caveira de diamentes estará em exibição entre 1 de Novembro e 15 de Dezembro.
Três obras lindas, dignas de integrarem as «belas»-artes...
ResponderEliminarAcho graça à irreverência dos artistas. Questionar a realidade concreta, provocar o público... faz parte da "Arte" quer se considere ou não estas obras artistícas!
ResponderEliminarAchar graça, também achei. Até me ri quando vi a caveira a rir-se para mim e o sapo crucificado.
ResponderEliminarAlguém compraria isto numa loja de 300? A caveira não seria de brilhantes...
ResponderEliminarTambém me referia ao maravilhoso sapo crucificado. Não consigo ver bem a lagosta.
ResponderEliminarNão me importaria de ter a caveira!
ResponderEliminarPelo menos é sorridente.
O sapo...de facto, não.
Jeff Koons não conhece o Rafael Bordalo Pinheiro, decerto, o naturalismo de um iria dar-se bem com o outro.
Também não me importava de ter esta caveira. Transformava-a logo numa viagem.
ResponderEliminarM.