A China apresentou à UNESCO há poucos dias a candidatura da sua caligrafia a Património Oral e Imaterial da Humanidade. Usada há quase três milénios, a caligrafia chinesa além do carácter funcional é uma expressão artística. Justa candidatura.
A propósito de caligrafias, abriu no dia 9 uma exposição comissariada por Maria João Fernandes, «Caligrafias: Uma Realidade Inquieta», no Museu das Comunicações. Disseram-me ser interessante. Encontram-se representados os grupos Cobra e El Paso, e expõe obras de Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, João Vieira, António Sena, etc. M.
A propósito de caligrafias, abriu no dia 9 uma exposição comissariada por Maria João Fernandes, «Caligrafias: Uma Realidade Inquieta», no Museu das Comunicações. Disseram-me ser interessante. Encontram-se representados os grupos Cobra e El Paso, e expõe obras de Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, João Vieira, António Sena, etc.
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