quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Pintar a solidão - 6

- Pierre-Paul Prudhon, Portrait de l' Impératrice Josephine,1805,
óleo sobre tela, Museu do Louvre, Paris.


Ainda outra solidão, a dos repudiados e abandonados. E também a melancolia, quase sempre.
Da vida agitada às horas por preencher, das salas cheias às poucas visitas dos mais dedicados. A solidão dolorosa de quem dominou os salões e se vê reduzido a dominar os lugares do seu exílio, ainda que dourados. De Josefina a Soraya, passando por algumas estrelas de Hollywood.



5 comentários:

  1. É bonita esta tela. O romantismo tem a sua beleza.
    A.R.

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  2. De La Solitude, para ver e ouvir:

    http://br.youtube.com/watch?v=UuHDceDUSyU

    http://br.youtube.com/watch?v=KsERLY7Mx_E

    http://br.youtube.com/watch?v=BK7yinUWe_0

    Agradeço assim, o seu post.
    A.R.

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  3. Muito obrigado pelos seus links.A solidão acontece-nos muitas vezes, mesmo quando estamos rodeados de gente.

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  4. Gostei do vídeo com o bailado do Béjart.
    Estes dois franceses estão na calha, mas não com estas canções.
    Gosto imenso da Barbara.
    Obrigada,
    M.

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  5. Caro Luís Barata,
    Também sinto o mesmo. Estou rodeada de gente mas sinto uma solidão imensa.
    Penso que é um mal dos finais do século XX e início do século XXI.
    Às vezes, a solidão é boa outras não.
    A.R.

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