- Pierre-Paul Prudhon, Portrait de l' Impératrice Josephine,1805,
óleo sobre tela, Museu do Louvre, Paris.
Ainda outra solidão, a dos repudiados e abandonados. E também a melancolia, quase sempre.
Da vida agitada às horas por preencher, das salas cheias às poucas visitas dos mais dedicados. A solidão dolorosa de quem dominou os salões e se vê reduzido a dominar os lugares do seu exílio, ainda que dourados. De Josefina a Soraya, passando por algumas estrelas de Hollywood.
É bonita esta tela. O romantismo tem a sua beleza.
ResponderEliminarA.R.
De La Solitude, para ver e ouvir:
ResponderEliminarhttp://br.youtube.com/watch?v=UuHDceDUSyU
http://br.youtube.com/watch?v=KsERLY7Mx_E
http://br.youtube.com/watch?v=BK7yinUWe_0
Agradeço assim, o seu post.
A.R.
Muito obrigado pelos seus links.A solidão acontece-nos muitas vezes, mesmo quando estamos rodeados de gente.
ResponderEliminarGostei do vídeo com o bailado do Béjart.
ResponderEliminarEstes dois franceses estão na calha, mas não com estas canções.
Gosto imenso da Barbara.
Obrigada,
M.
Caro Luís Barata,
ResponderEliminarTambém sinto o mesmo. Estou rodeada de gente mas sinto uma solidão imensa.
Penso que é um mal dos finais do século XX e início do século XXI.
Às vezes, a solidão é boa outras não.
A.R.