SÈVRES PARTIDO "(...) Uma flauta triste vinha de viagem pelo caminho; chorava de seguida imensas canções de choros e tinha acompanhamentos funéreos de guisalhádas surdas. Callou-se a flauta, um cypreste distante gemia baixinho as dôres da tatuagem que lhe iam abrindo no peito. O pastor lembrava ali o nome do seu Bem. (...)"
É uma das aberturas wagnerianas de que mais gosto. Oiço-a recorrentemente.
ResponderEliminarPara Orpheu...
ResponderEliminarSÈVRES PARTIDO
"(...) Uma flauta triste vinha de viagem pelo caminho; chorava de seguida imensas canções de choros e tinha acompanhamentos funéreos de guisalhádas surdas.
Callou-se a flauta, um cypreste distante gemia baixinho as dôres da tatuagem que lhe iam abrindo no peito. O pastor lembrava ali o nome do seu Bem. (...)"
Almada Negreiros, Orpheu, Lisboa: Edições Ática (2ª reedição),1971, vol I, p.73.
E onde é ou onde fica essa «ilha de Orpheu»?
ResponderEliminarM.
No reino guardado por Hades.
ResponderEliminarA minha ignorância é grande, mas vou fazer umas pesquisas. Entretanto deixo-te nesta companhia:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=yxBT1pfVAKQ
M.
Monteverdi - L'Orfeo - Savall é belo e repousante...
ResponderEliminarO Orpheu está no Monte Olimpo, parece-me!