Faz pena pensar que é a última viagem! Este paquete fez-me lembrar o Mishima. Por causa de se ter focado no blog, estou a reler "O Marinheiro Que Perdeu As Graças Do Mar". Li o livro nos anos 80 e, agora, é engraçado pegar nele outra vez. Envio-lhe uma canção do livro referido:
"O apito geme e as bandeirolas ragam-se o nosso barco afasta-se do cais. Agora o mar é o meu lar, assim o quis. E também eu choro, rapazes, Ao dizer adeus, adeus À cidadezinha do porto Onde o meu coração tão alegre vivia".
A letra desta canção é tirada dum poema de Ryo Yano in Yukio Mishima, "O Marinheiro Que Perdeu As Graças Do Mar", Lisboa: assírio e Alvim, 1983, p.22. A.R.
Faz pena pensar que é a última viagem!
ResponderEliminarEste paquete fez-me lembrar
o Mishima. Por causa de se ter focado no blog, estou a reler "O Marinheiro Que Perdeu As Graças Do Mar". Li o livro nos anos 80 e, agora, é engraçado pegar nele outra vez.
Envio-lhe uma canção do livro referido:
"O apito geme e as bandeirolas ragam-se
o nosso barco afasta-se do cais.
Agora o mar é o meu lar, assim o quis.
E também eu choro, rapazes,
Ao dizer adeus, adeus
À cidadezinha do porto
Onde o meu coração tão alegre vivia".
A letra desta canção é tirada dum poema de Ryo Yano in Yukio Mishima, "O Marinheiro Que Perdeu As Graças Do Mar", Lisboa: assírio e Alvim, 1983, p.22.
A.R.
Na foto o nome do barco é Queen Elizabeth 2.
ResponderEliminarTem toda a razão o anónimo das 0.44h. Vou mudar o nome.É o hábito...
ResponderEliminar