Grande Pavese! Este ano, reli alguns livros dele. E estive no café de que ele gostava, na Piazza Castello, em Turim. Agradeço infinitamente a QUEM me levou a Turim - uma viagem maravilhosa! - e me deu a conhecer a Piazza Vittorio Veneto e a Via Po e os seus lindos cafés. Agradeço também um texto que Jorge Silva Melo publicou no Fugas, do Público, sobre Turim. Ele que é um apaixonado de Cesare Pavese. M.
Quero ainda referir que, na véspera de partir para Turim (sem grande convicção, toda a gente dizia que era uma cidade industrial, com o que isto tem de depreciativo), um amigo disse-me que valia a pena ver Turim. Fiquei então a pensar que não devia ser bem aquilo que diziam. Onde o Pavese nos leva... Bem, levou-me à cidade dele, que eu adoro! M.
Bem, não será uma religião no sentido tradicional, mas para muita gente o amor tem uma importância capital. E, ao contrário das verdadeiras religiões, faz menos "estragos". Se bem que também há muito sofrimento derivado do fenómeno amoroso...
Grande Pavese!
ResponderEliminarEste ano, reli alguns livros dele. E estive no café de que ele gostava, na Piazza Castello, em Turim. Agradeço infinitamente a QUEM me levou a Turim - uma viagem maravilhosa! - e me deu a conhecer a Piazza Vittorio Veneto e a Via Po e os seus lindos cafés.
Agradeço também um texto que Jorge Silva Melo publicou no Fugas, do Público, sobre Turim. Ele que é um apaixonado de Cesare Pavese.
M.
Quero ainda referir que, na véspera de partir para Turim (sem grande convicção, toda a gente dizia que era uma cidade industrial, com o que isto tem de depreciativo), um amigo disse-me que valia a pena ver Turim. Fiquei então a pensar que não devia ser bem aquilo que diziam.
ResponderEliminarOnde o Pavese nos leva... Bem, levou-me à cidade dele, que eu adoro!
M.
Do Pavese só li "O Camarada" e gostei mas já lá vão uns anitos.
ResponderEliminarSerá uma religião o amor?
A.R.
Bem, não será uma religião no sentido tradicional, mas para muita gente o amor tem uma importância capital. E, ao contrário das verdadeiras religiões, faz menos "estragos".
ResponderEliminarSe bem que também há muito sofrimento derivado do fenómeno amoroso...