O que anda a ler ? - Digam os autores e os leitores do blogue o que andam a ler. Seja leitura por razões profissionais ou só pelo prazer dela, revelem as vossas leituras actuais.
Pelo prazer: - «Istambul», do Pamuk. Estou a adorar. - «Qual é a minha ou a tua língua?», uma colectânea de poesia, org. (e penso que também trad.) por Jorge Sousa Braga, que me foi sugerida pelo blogue. Absolutamente fantástica! - «1808» de Laurentino Gomes. Comecei há pouco e ainda não tenho ideia formada.
Acho isto uma óptima ideia. Que tal colocar este desafio mensalmente?
O que ando a ler?
a) Por razões profissionais, uma imensidade de obras que não interessam para aqui.
b) Pelo prazer da leitura: 1. Acabei na semana passada «Sputnik, meu amor», de Haruki Murakami. Um livro sobre as incerezas das paixões humanas. Nunca tinha lido nada dele, mas não fiquei fã. 2. «As minhas recordações», de Isabel García Lorca. Estava num monte há meses. Gosto de memórias e estou a gostar destas. 3. «Os prazeres do amor», de Jean Plady - um presente inesperado no dia de S. Martinho. Uma biografia de Catarina de Inglaterra. Gosto de biografias. 4. E continuo com o último livro de Herberto Hélder à cabeceira. Depois darei notícias sobre estas leituras.
E o Luís, o que anda a ler, para além do que vamos sabendo pelo blogue?
Pelo prazer: - Ando a reler: "O Marinheiro que Perdeu as Graças do mar", é delicioso e estou a lê-lo com outros olhos. - Acabei a "Obra-Prima Desaparecida" de Jonathan Harr, absolutamente fantástico. - Ando a ler a "Ideia da Prosa" de Giorgio Agamben que conheci através de si. - A ler aos poucos a "Obra Poética (1972-1985)" de Nuno Júdice. Estão a aguardar a vez: - Um livro que não sei se foi um disparate, "A Ditadura do Relativismo" de Roberto Mattei, professor na Universidade de Cassino.
Já agora, pergunto também, o que anda a ler e se conhece a "A Era do Vazio" de Gilles Lipovetsky? Ainda não sei se o vou adquirir. A.R.
Esqueci-me de referir que o primeiro livro é do Yukio Mishima mas também já o citei num comentário. E acrescentar (para corrigir o português de estão a aguardar a vez) - Os 4 volumes que me ofereceram de Guerra e Paz de que me falaram há uns tempos. A.R.
Alguns dos livros de que vou falando aqui no blogue ou já os li, ou estão para ser lidos. Há alguns, como vi que também acontece a outros amigos aqui do blogue, que estão sempre à mão e vão sendo lidos . Neste momento, a minha atenção vai para O Deserto dos Tártaros,do Dino Buzatti ,e o O Culto do Amadorismo do Andrew Keen, e estou a gostar muito dos dois. Quanto à sugestão da nossa MR, estou perfeitamente de acordo, ou não fosse este blogue também um espaço de amantes do livro e da leitura.
Estou a acabar os 100 anos de solidão, para perceber que tenho de reler muita da literatura da adolescência. Ando a ler também os Dias Tranquilos de Kenzaburo Oe.
A seguir apetece-me um regresso a Dostoievski e o seu Demónios, enquanto não arranjo uns aéreos para a(s) Alma(s) de Gogol.
Neste momento estou a ler por prazer: Geraldine Brooks, As memórias do Livro, [s/l.], Casa das Letras, 2008, uma oferta inesperada (bolinhos) relacionada com o dia de Todos os Santos (1 de Novembro) - estou a adorar. E parei com os outros que estava a ler por prazer...
Neste momento regressei a um autor que aprecio bastante, como jornalista e escritor - Domingos Amaral. Estou a terminar o seu último livro, o romance Já ninguém morre de amor (recomendo também Enquanto Salazar dormia).Vou alternando com o especialista em viagens, Gonçalo Cadilhe (A lua não pode esperar). Na lista de espera está um género bem diferente e que aguarda há quase um ano: A Causa de D. Miguel, de Francisco Pina Manique.
Também adorei de «A obra-prima desaparecida», ou não fosse andar no rasto de uma pintura de Caravaggio... Talvez devesse voltar a ler Mishima, autor que não aprecio sobremaneira. Li há muitos anos dois livros dele e nunca mais lhe peguei. Para a semana darei um salto ao CCB, para ver algo de uma iniciativa que já foi anunciada aqui no blogue. Não consegui chegar ao fim de «Enquanto Salazar dormia». Aliás nem devo ter chegado à p. 100 (o romance é bastante gordinho); talvez devesse ter sido mais persistente.
A.R., Não me inscrevi na sessão de leitura porque, como disse, não sou muito apreciadora da obra do Mishima, de que só li «O marinheiro que perdeu as graças do mar» e «Confissões de uma máscara» há muitos anos e não gostei. Quero ir ver a exposição de Tiago Manuel (ilustrador que muito admiro), «Mishima, Manifesto das Lâminas». Pode ser que nos encontremos por lá.
Será que temos de abrir um outro post com o mesmo tema? Nunca ninguém mais escreveu nada. Adorei o livro que andei a ler até domingo dia 16 (Geraldine Brooks, As memórias do Livro,). De segunda a quarta tenho de ler para o trabalho... Sexta a Domingo leituras de prazer. Hoje vou começar com Marc Viellard, E é assim que Hiram é grande, Lisboa, Campo da Comunicação, 2008.
Pelo prazer:
ResponderEliminar- «Istambul», do Pamuk. Estou a adorar.
- «Qual é a minha ou a tua língua?», uma colectânea de poesia, org. (e penso que também trad.) por Jorge Sousa Braga, que me foi sugerida pelo blogue. Absolutamente fantástica!
- «1808» de Laurentino Gomes. Comecei há pouco e ainda não tenho ideia formada.
Acho isto uma óptima ideia. Que tal colocar este desafio mensalmente?
ResponderEliminarO que ando a ler?
a) Por razões profissionais, uma imensidade de obras que não interessam para aqui.
b) Pelo prazer da leitura:
1. Acabei na semana passada «Sputnik, meu amor», de Haruki Murakami. Um livro sobre as incerezas das paixões humanas. Nunca tinha lido nada dele, mas não fiquei fã.
2. «As minhas recordações», de Isabel García Lorca. Estava num monte há meses. Gosto de memórias e estou a gostar destas.
3. «Os prazeres do amor», de Jean Plady - um presente inesperado no dia de S. Martinho. Uma biografia de Catarina de Inglaterra. Gosto de biografias.
4. E continuo com o último livro de Herberto Hélder à cabeceira.
Depois darei notícias sobre estas leituras.
E o Luís, o que anda a ler, para além do que vamos sabendo pelo blogue?
Pelo prazer:
ResponderEliminar- Ando a reler: "O Marinheiro que Perdeu as Graças do mar", é delicioso e estou a lê-lo com outros olhos.
- Acabei a "Obra-Prima Desaparecida" de Jonathan Harr, absolutamente fantástico.
- Ando a ler a "Ideia da Prosa" de Giorgio Agamben que conheci através de si.
- A ler aos poucos a "Obra Poética (1972-1985)" de Nuno Júdice.
Estão a aguardar a vez:
- Um livro que não sei se foi um disparate, "A Ditadura do Relativismo" de Roberto Mattei, professor na Universidade de Cassino.
Já agora, pergunto também, o que anda a ler e se conhece a "A Era do Vazio" de Gilles Lipovetsky? Ainda não sei se o vou adquirir.
A.R.
Esqueci-me de referir que o primeiro livro é do Yukio Mishima mas também já o citei num comentário. E acrescentar (para corrigir o português de estão a aguardar a vez)
ResponderEliminar- Os 4 volumes que me ofereceram de Guerra e Paz de que me falaram há uns tempos.
A.R.
Alguns dos livros de que vou falando aqui no blogue ou já os li, ou estão para ser lidos. Há alguns, como vi que também acontece a outros amigos aqui do blogue, que estão sempre à mão e vão sendo lidos .
ResponderEliminarNeste momento, a minha atenção vai para O Deserto dos Tártaros,do Dino Buzatti ,e o O Culto do Amadorismo do Andrew Keen, e estou a gostar muito dos dois.
Quanto à sugestão da nossa MR, estou perfeitamente de acordo, ou não fosse este blogue também um espaço de amantes do livro e da leitura.
Estou a acabar os 100 anos de solidão, para perceber que tenho de reler muita da literatura da adolescência. Ando a ler também os Dias Tranquilos de Kenzaburo Oe.
ResponderEliminarA seguir apetece-me um regresso a Dostoievski e o seu Demónios, enquanto não arranjo uns aéreos para a(s) Alma(s) de Gogol.
Neste momento estou a ler por prazer:
ResponderEliminarGeraldine Brooks, As memórias do Livro, [s/l.], Casa das Letras, 2008, uma oferta inesperada (bolinhos) relacionada com o dia de Todos os Santos (1 de Novembro) - estou a adorar.
E parei com os outros que estava a ler por prazer...
Neste momento regressei a um autor que aprecio bastante, como jornalista e escritor - Domingos Amaral. Estou a terminar o seu último livro, o romance Já ninguém morre de amor (recomendo também Enquanto Salazar dormia).Vou alternando com o especialista em viagens, Gonçalo Cadilhe (A lua não pode esperar). Na lista de espera está um género bem diferente e que aguarda há quase um ano: A Causa de D. Miguel, de Francisco Pina Manique.
ResponderEliminarTambém adorei de «A obra-prima desaparecida», ou não fosse andar no rasto de uma pintura de Caravaggio...
ResponderEliminarTalvez devesse voltar a ler Mishima, autor que não aprecio sobremaneira. Li há muitos anos dois livros dele e nunca mais lhe peguei. Para a semana darei um salto ao CCB, para ver algo de uma iniciativa que já foi anunciada aqui no blogue.
Não consegui chegar ao fim de «Enquanto Salazar dormia». Aliás nem devo ter chegado à p. 100 (o romance é bastante gordinho); talvez devesse ter sido mais persistente.
Meu caro Luís,
ResponderEliminarEstuo a ler a "Educação Sentimental" do Flaubert.Como falámos do livro há dias, já percebeu quem sou.
Cumprim.
Tem graça, Jad, hoje quando fui tomar café à FNAC peguei nesse livro mas acabei por não o adquirir.
ResponderEliminarA.R.
Miss Tolstoi,
ResponderEliminarInscreveu-se na sessão de leitura de Mishima?
Inscrevi-me mas ainda não sei se vou.
A.R.
A.R.,
ResponderEliminarNão me inscrevi na sessão de leitura porque, como disse, não sou muito apreciadora da obra do Mishima, de que só li «O marinheiro que perdeu as graças do mar» e «Confissões de uma máscara» há muitos anos e não gostei.
Quero ir ver a exposição de Tiago Manuel (ilustrador que muito admiro), «Mishima, Manifesto das Lâminas».
Pode ser que nos encontremos por lá.
Miss Tolstoi,
ResponderEliminarTambém gosto de Manuel Tiago. Talvez nos encontremos por lá.
Boa visita à exposição.
A.R.
Será que temos de abrir um outro post com o mesmo tema? Nunca ninguém mais escreveu nada.
ResponderEliminarAdorei o livro que andei a ler até domingo dia 16 (Geraldine Brooks, As memórias do Livro,). De segunda a quarta tenho de ler para o trabalho... Sexta a Domingo leituras de prazer. Hoje vou começar com Marc Viellard, E é assim que Hiram é grande, Lisboa, Campo da Comunicação, 2008.