E a popularidade da obra, em termos de grande público, adveio precisamente deste filme. Houve uma altura em que até já estava um pouco saturado de tanto ver usado o Bolero.Felizmente, passou a moda.
A força deste "bolero", a força do bailarino, é a força do renascimento da vida depois da morte da selvajaria nazi que este filme tão bem retrata. É o momento em que temos consciência de que a vida pode reerguer-se,a liberdade pode voltar a crescer depois das trevas da tirania. Uma maravilha que o tema repetitivo do Bolero induz. Belíssima escolha!
E a popularidade da obra, em termos de grande público, adveio precisamente deste filme. Houve uma altura em que até já estava um pouco saturado de tanto ver usado o Bolero.Felizmente, passou a moda.
ResponderEliminarGosto do bolero e gostei do filme. Do Maurice Béjart acho que já se percebeu, nem vale a pena falar.
ResponderEliminarA.R.
É verdade. Houve uma época em que já não se aturava o Bolero.
ResponderEliminarEsta cena do "Les Uns et Les Autres" é sensacional. Obrigado pelo post!
ResponderEliminarA força deste "bolero", a força do bailarino, é a força do renascimento da vida depois da morte da selvajaria nazi que este filme tão bem retrata. É o momento em que temos consciência de que a vida pode reerguer-se,a liberdade pode voltar a crescer depois das trevas da tirania. Uma maravilha que o tema repetitivo do Bolero induz. Belíssima escolha!
ResponderEliminarRavel
ResponderEliminarMaurice Béjart
Claude Lelouch
que poderei eu escrever... apenas OBRIGADO!