"Graças à restauração financeira, iniciada em 1928, os títulos do Estado e a moeda portuguesa fortes pela modelar administração e pelas reservas de ouro, são hoje dos mais acreditados do Mundo."
Claro, Miss Tolstoi, ainda pensei em acompanhar o post com um comentário, mas preferi deixar assim justamente para desencadear reacções, como, aliás, se vê pelos comentários seguintes.
JAD, também concordo, embora se perceba logo que se trata de propaganda do regime tanto mais que a informação está datada. Está a ver, Miss Tolstoi, como as reacções se sucedem?
Este cartaz da propaganda salazarista faz parte de uma série intitulada «A lição de Salazar»: este sobre as finanças (com design de Raquel Roque Gameiro); outros sobre a escola, a educação nacional (a trilogia «Deus, Pátria e Família»), as estradas, o património, etc., com design de Martins Barata e Emérico Nunes. M.
Bem, antes que julguem que o meu querido amigo MLV foi dos que votaram em Salazar nos Grandes Portugueses, esclareço, sem procuração, que não é de todo o caso.Mas lá que aqueceu o blogue, aqueceu... Já sei como fazer para subir o nº de visitantes- muitas etiquetas salazarentas...
Concordo com Jad mas acho interessante as reacções que desencadeou. Possivelmente, se houvesse uma introdução as reacções teriam outro estilo.
Quanto ao carácter dúbio da citação, Miss Tolstoi, não devemos esquecer, despindo-nos das nossas ideias e opções políticas, que Salazar quando assumiu o Ministério das Finanças restaurou as finanças do país. Nesse aspecto foi positivo, noutros, isto é, no rumo que tomou e dirigiu o país é que não... Sou de esquerda e não tenho pejo em afirmar isto porque o meu espírito racionalista tem que analisar as situações a frio e sem emoções. A.R.
Assim a seco?!
ResponderEliminarTínhamos muito ouro, lá isso tínhamos, mas faltava o resto...
ResponderEliminar... que era tudo.
ResponderEliminarClaro, Miss Tolstoi, ainda pensei em acompanhar o post com um comentário, mas preferi deixar assim justamente para desencadear reacções, como, aliás, se vê pelos comentários seguintes.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarTinha ficado melhor, na minha opínião, com um comentário informando que se trata de um poster de propaganda realizado nos anos trinta do século XX.
ResponderEliminarJAD, também concordo, embora se perceba logo que se trata de propaganda do regime tanto mais que a informação está datada.
ResponderEliminarEstá a ver, Miss Tolstoi, como as reacções se sucedem?
Claro! Reacções não faltaram ao regime em questão e levámos com quase 50 anos.
ResponderEliminarE, desculpe, mas achei a citação dúbia.
E levámos com ele...
ResponderEliminarSe o objectivo era reacções em cadeia, sei de outras maneiras de provocar ou reacções em cadeia ou o emudecimento total...
ResponderEliminarC.
Este cartaz da propaganda salazarista faz parte de uma série intitulada «A lição de Salazar»: este sobre as finanças (com design de Raquel Roque Gameiro); outros sobre a escola, a educação nacional (a trilogia «Deus, Pátria e Família»), as estradas, o património, etc., com design de Martins Barata e Emérico Nunes.
ResponderEliminarM.
É pá! O Salazar ainda lhes mete tanto medo? Descansem, já não volta...
ResponderEliminarBem, antes que julguem que o meu querido amigo MLV foi dos que votaram em Salazar nos Grandes Portugueses, esclareço, sem procuração, que não é de todo o caso.Mas lá que aqueceu o blogue, aqueceu...
ResponderEliminarJá sei como fazer para subir o nº de visitantes- muitas etiquetas salazarentas...
Concordo com Jad mas acho interessante as reacções que desencadeou. Possivelmente, se houvesse uma introdução as reacções teriam outro estilo.
ResponderEliminarQuanto ao carácter dúbio da citação, Miss Tolstoi, não devemos esquecer, despindo-nos das nossas ideias e opções políticas, que Salazar quando assumiu o Ministério das Finanças restaurou as finanças do país. Nesse aspecto foi positivo, noutros, isto é, no rumo que tomou e dirigiu o país é que não... Sou de esquerda e não tenho pejo em afirmar isto porque o meu espírito racionalista tem que analisar as situações a frio e sem emoções.
A.R.