Quando são hábitos já nem damos por eles, fazêmo-los maquinalmente, de modo que quando são ainda «teias de aranha» não são hábitos. Lao Tsé refere-se aos hábitos presos por «fios de arame»? Nem todos... graças a deus! Sem hábitos a vida seria difícil, nem conseguiríamos viver.
Tornam-se fios de arame porque já não nos conseguimos livrar deles, desde os mais comezinhos até aos mais severos como os chamados "vícios sociais" por exemplo.
Lao Tsé tem toda a razão, os hábitos são terríveis!
ResponderEliminarA.R.
Quando são hábitos já nem damos por eles, fazêmo-los maquinalmente, de modo que quando são ainda «teias de aranha» não são hábitos.
ResponderEliminarLao Tsé refere-se aos hábitos presos por «fios de arame»? Nem todos... graças a deus!
Sem hábitos a vida seria difícil, nem conseguiríamos viver.
Também vou mais por Santo Agostinho que dizia que «o hábito é uma segunda natureza».
ResponderEliminarM.
Tornam-se fios de arame porque já não nos conseguimos livrar deles, desde os mais comezinhos até aos mais severos como os chamados "vícios sociais" por exemplo.
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ResponderEliminar"Somos o que fazemos repetidamente. Por isso o mérito não está na acção e sim no hábito. "
ResponderEliminar(Aristóteles)
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Também é só cóltura!
ResponderEliminarPois, continuo a achar o hábito terrível e, enquanto assim o entender, talvez vença a inércia!
ResponderEliminar(Nem sempre consigo...)
"Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito; repetindo todos os dias os mesmos trajectos."
Pablo Neruda
A.R.
Por isso sabe bem transgredir... desde que não se torne um hábito.
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