Catherine Sauvat escreveu esta biografia de uma das grandes musas do séc.XIX/XX, Alma Mahler. Filha do pintor Emil Jacob Schindler, Alma foi sucessivamente casada com Gustav Mahler, o escritor Franz Werfel e o arquitecto Walter Gropius. E além dos casamentos, ainda foi amante entre outros do pintor Oskar Kokoschka. Uma grande sedutora, que gostava dos homens de génio como se vê do seu roteiro sentimental, mas também uma grande inspiradora segundo revelaram alguns dos homens que partilharam a sua vida.
- Alma Mahler. Et il me faudra toujours mentir, Catherine Sauvat, Éditions Payot, 2009.
Li as suas memórias, Ma vie, e também a biografia que Françoise Giroud lhe dedicou. Li ainda as cartas que Mahler lhe escreveu e confesso que ela não me deixou grande impressão como pessoa.
ResponderEliminarPode ser que venha a ler esta biografia. O Luís já a leu? Ou leu alguma crítica?
M.
Nunca li nada sobre ela mas deve ter tido uma vivência fantástica, casada com Mahler e Gropius. Tenho que ir averiguar Werfel, não me diz nada o nome.
ResponderEliminarA.R.
Não li esta biografia de Alma Mahler, apenas recensões.
ResponderEliminarAliás, tanto nesta rubrica como nas "novidades" normalmente apenas dou conta do que vou apanhando aqui e ali em blogues, revistas e jornais literários.
O que vou efectivamente lendo normalmente assinalo nas rubricas "acabei de ler" ou "estou a ler".
Até porque se lesse todos os livros de que já falei e falarei aqui no blogue não teria tempo para mais nada, eu que já passo várias horas do dia a ler.
Já agora, acrescento que do que li até hoje sobre Alma Mahler também não sou grande admirador da senhora.
ResponderEliminarPreparou bem a posteridade, à custa dos homens com quem viveu.
ResponderEliminarNão é caso único.
M.
Mahler, que era um traste, quando casou com ela, proibiu-a de continuar a compor. Teria medo de concorrência? Se sim, perdeu-se uma grande compositora, mas isso não saberemos.
ResponderEliminarDe qualquer modo, a senhora também não é das minhas preferências.