O traço de Le Corbusier: Torre de Gálata, Istambul.
Imagem digitalizada do livro Viagem do Oriente
CONSTANTINOPLA
Em cada topo das colinas que formam a colina de Istambul, as “grandes mesquitas” se envaidecem e reluzem brancas (…)
Dentro da mesquita reza-se e canta-se. Todos lavam a boca, o rosto, as mãos e os pés; e prostram-se diante de Alá, as testas golpeiam as esteiras; roucos lamentos se elevam, ritmados segundo um rito admirável.
Le Corbusier, A Viagem do Oriente, São Paulo: Cosac Naify, 2007, (Apoio do Ministério da Cultura Francês - Centro Nacional do Livro, traduzido por Paulo Neves), p.87-88.
Em cada topo das colinas que formam a colina de Istambul, as “grandes mesquitas” se envaidecem e reluzem brancas (…)
Dentro da mesquita reza-se e canta-se. Todos lavam a boca, o rosto, as mãos e os pés; e prostram-se diante de Alá, as testas golpeiam as esteiras; roucos lamentos se elevam, ritmados segundo um rito admirável.
Le Corbusier, A Viagem do Oriente, São Paulo: Cosac Naify, 2007, (Apoio do Ministério da Cultura Francês - Centro Nacional do Livro, traduzido por Paulo Neves), p.87-88.
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