Em pedaços o vaso rupestre jaz,
Seus elos de dança desfeitos,
E, junto a ele, sarças definham,
Abafada fonte do sol!
A aranha no loureiro a teia tece,
A erva daninha exila a flor:
E, qual estufa, o busto de Apolo
Gera cal para a torre de Mamona.
- Herman Melville, Poemas, selecção, tradução e introdução de Mário Avelar, Assírio&Alvim, Março de 2009.
O poema é lindo.
ResponderEliminarÉ o busto de Apolo?
Não me lembro de ter visto este busto. É um belo Apolo.
Presentes? Do seu aniversário? Rúbrica engraçada. E começou bem. Estive a espreitar este livro há dias porque não sabia que Melville tinha escrito poesia.
ResponderEliminarAssim é, Miss Tolstoi.
ResponderEliminar-Para o anónimo : É um busto feito a partir de uma mais famosas estátuas de Apolo, o Apolo de Belvedere.
Obrigada pela informação.
ResponderEliminarA.R.