segunda-feira, 2 de março de 2009

A Guiné e as armas

Foi assassinado esta madrugada o Presidente da República da Guiné-Bissau, Nino Vieira, supostamente como retaliação pela morte horas antes do Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, velho inimigo de Nino Vieira.
Volta a instabilidade à Guiné-Bissau, a mais agitada e dada à violência das antigas colónias portuguesas.

3 comentários:

  1. Como diz o povo.
    O homem não faz cá falta nenhuma. Esperemos é que não venha um do estilo ou ainda pior.

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  2. E parece que afinal não há grande instabilidade. Estariam fartos dele ou é o medo que predomina?

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