quinta-feira, 23 de abril de 2009

6. O(s) livro(s) da minha vida

Enquanto matutava na escolha de um livro, fui-me deparando com as hesitações de "bem, sim, mas também há este...", "... e este", "ah pois, claro, este...", pelo que a decisão de transformou em pluralidade.




"A Mitologia", de Edith Hamilton




"O Capitão Richard", de Alexandre Dumas


"As Ligações Perigosas", de Choderlos de Laclos



"O Vampiro Lestat", de Anne Rice

"O Fogo do Céu", de Mary Renault



"The Wheel of Time", de Robert Jordan

"Tales of the City", de Armistead Maupin

"Never Let Me Go", de Kazuo Ishiguro



"Human Traces", de Sebastian Faulks


A única certeza que tenho é que a próxima vez que pensar no tema vou dar-me uma descompostura por me ter esquecido de algum livro completamente crítico...

7 comentários:

  1. Que post tão giro!
    É realamente difícil fazer uma escolha destas. Resolveu a situação airosamente. Li o Dumas mas não este livro. Os outros vão fazer parte de uma lista para quando houver tempo.

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  2. Destes só li o Dumas e As ligações perigosas. Acho que poderia colocar alguns livros do Dumas nos livros da minha vida, na época em que os li. Depois vieram outros.
    De Anne Rice li Entrevista com o vampiro.
    Há aqui uns que vou tentar ler.

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  3. Alguns também são cá dos meus, outros ( especialmente fantasy ) confesso que não tenho muita paciência.

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  4. João, isto não é um post, é um monopólio livreiro! É difícil escolher, não é?

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  5. É verdade, fui incapaz de escolher - uns tinham-me sido oferecidos, outros tinha sido eu a oferecer, uns são da infância, outros já nem por isso...

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  6. A maioria é-me estranha. Mas vou-lhes dar, pelo menos, uma olhadela.

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  7. Fiquei a pensar na sua escolha desse tratado sobre a sedução que é o livro de Laclos. E lembrei-me do que vem no final da última carta em que Madame de Volanges diz a Madame de Rosemonde «Quem poderá deixar de tremer ao pensar nos males que pode causar uma só ligação perigosa! E que desgostos se não poupariam meditando mais nesta verdade! Que mulher não fugiria à primeira proposta de um sedutor?» Só que nestes “negócios” normalmente não é a sensatez que predomina.

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