«Conrad, no seu melhor, é um dos grandes autores de todos os tempos e O Coração das Trevas um altíssimo e terrível livro, cheio de portas por onde entrar e nenhuma para sair, onde se caminha, página a página, no interior de um nevoeiro deslumbrante, construído em torno de Kurtz, criatura que quase não aparece e pouco fala e, no entanto, é o eixo em torno do qual toda a narrativa gira.
«Denúncia do colonialismo, texto político, parábola da angústia do homem no tempo, relato da humanidade truncada, etc., pode bordar-se indefinidamente por cima do que Conrad fez.» (do prefácio de A.L.A.)
«Denúncia do colonialismo, texto político, parábola da angústia do homem no tempo, relato da humanidade truncada, etc., pode bordar-se indefinidamente por cima do que Conrad fez.» (do prefácio de A.L.A.)
«A Letra Encarnada é um livro admirável daquele que foi, a par de Melville, o grande escritor americano do século dezanove.
«Este romance dramático e intenso é uma obra-prima, como praticamente tudo o que o autor deixou. Curioso o facto de uma novela tão americana na sua trama essencial tocar o leitor de cultura muito diferente pelo jogo de emoções e temas.» (do prefácio de A.L.A.)
«Ora aqui está ele, um dos monstros sagrados da Literatura de todos os tempos. Morreu com 49 anos, media um metro e meio, escrevia da meia-noite às oito da manhã, rodeado de candelabros e alimentado a café, e deixou uma obra única.
«Fica-se cheio de admiração pela capacidade que este homenzinho tem de construir um mundo, ele que considerava o romance a “História Privada das Nações” e achava indispensável ter remexido em toda a vida social para ser um verdadeiro escritor. Depois de Balzac a Literatura evoluiu imenso mas o seu lugar é eterno, seja o que for que a palavra signifique.» (do prefácio de A.L.A.)
«Este romance dramático e intenso é uma obra-prima, como praticamente tudo o que o autor deixou. Curioso o facto de uma novela tão americana na sua trama essencial tocar o leitor de cultura muito diferente pelo jogo de emoções e temas.» (do prefácio de A.L.A.)
«Ora aqui está ele, um dos monstros sagrados da Literatura de todos os tempos. Morreu com 49 anos, media um metro e meio, escrevia da meia-noite às oito da manhã, rodeado de candelabros e alimentado a café, e deixou uma obra única.
«Fica-se cheio de admiração pela capacidade que este homenzinho tem de construir um mundo, ele que considerava o romance a “História Privada das Nações” e achava indispensável ter remexido em toda a vida social para ser um verdadeiro escritor. Depois de Balzac a Literatura evoluiu imenso mas o seu lugar é eterno, seja o que for que a palavra signifique.» (do prefácio de A.L.A.)
Esta biblioteca já tinha sido começada a publicar aqui há anos - não muitos, mas há alguns. Saíram agora estes três volumes e, em Julho e Agosto, serão publicados outros.
ResponderEliminarEscolhas que subscrevo inteiramente.
ResponderEliminarNão sabia, ou não me lembrava, que Balzac tinha morrido tão novo. Com uma obra tão vasta...
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