Esta conheço bem, passei todos os dias por ela durante uns anos... Aliás,deu grande jeito esta estação quando abriu pois antes ( no primeiro ano do curso, se bem me lembro ) ia a pé de Entrecampos, onde terminava o metro, até à Faculdade.
Pois. Esta e a do Cesário Verde. Eu, mais comodista, ia de autocarro ou metro até Alvalade e depois apanhava um bus até à FL. E foi só um ano, realmente.
Revi esta máxima quando regressei a Lisboa para estudar. Ela entra olhos adentro quando passamos no Metro.
Para mim ela é como uma reminiscência da sombra de Platão, pois quero pertencer ao mundo e não à Europa, embora me orgulhe de ser europeia e da minha cultura a ela pertencer! Os portugueses são uma espécie de cidadãos do mundo, extravasam a Europa (hoje e ontem). Muitos partiram para as “sete partidas do mundo” (lembrando D. Pedro, Duque de Coimbra e filho de D. joão I).
Esta conheço bem, passei todos os dias por ela durante uns anos...
ResponderEliminarAliás,deu grande jeito esta estação quando abriu pois antes ( no primeiro ano do curso, se bem me lembro ) ia a pé de Entrecampos, onde terminava o metro, até à Faculdade.
Pois. Esta e a do Cesário Verde. Eu, mais comodista, ia de autocarro ou metro até Alvalade e depois apanhava um bus até à FL. E foi só um ano, realmente.
ResponderEliminarRevi esta máxima quando regressei a Lisboa para estudar. Ela entra olhos adentro quando passamos no Metro.
ResponderEliminarPara mim ela é como uma reminiscência da sombra de Platão, pois quero pertencer ao mundo e não à Europa, embora me orgulhe de ser europeia e da minha cultura a ela pertencer!
Os portugueses são uma espécie de cidadãos do mundo, extravasam a Europa (hoje e ontem). Muitos partiram para as “sete partidas do mundo” (lembrando D. Pedro, Duque de Coimbra e filho de D. joão I).
Obrigada MR.