quinta-feira, 25 de junho de 2009

Sinais de fé

Paris: 23.06.2009 15.30
Linha do Metro 14 (viagem entre as duas BnF)

Sou surpreendido por um jovem a benzer-se ostensivamente. Tira do bolso um terço... e numa atitude de grande fé começa a rezar com todo o fervor.
Discretamente apanhei uma imagem... que divulgo sem parte da cara.



Paris: 23.06.2009 22.30
Aeroporto Charles de Gaulle, Terminal 2E

Ao sair da sala de espera sou surpreendido por um jovem que, virado para Meca, sem sapatos e com o seu lindo tapete de orações aberto no chão, se entregava à prática de uma das cinco orações, com igual fervor. Divulgo as imagens ocultando a identidade do orante.





7 comentários:

  1. Bons momentos!
    A câmara escondida traz sempre grandes surpresas.
    Fantásticas as fostografias, quer a primeira quer a segunda. A graça é que rezar a Alá é sempre mais elaborado do que rezar a Deus.
    A.R.

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  2. O Deus é o mesmo. Bons exemplos que comprovam que o séc.XXI é e será religioso, ao contrário do que tantos julgaram e esperaram.

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  3. Luís,
    Achei graça à segurança com que diz que é o mesmo!

    Também penso assim mas há diferenças... e começa pelas leis!

    À medida que caminho as dúvidas crescem sempre, será Deus uma espécie de consciência ou grilo falante?

    O século XXI e em todos os outros até ao aparecimento do homem houve, há e haverá, no futuro, sempre religiosidade...ela é no fundo a moral, a luta do bem contra o mal, a supra-consciência, a reflexão, o pensamento a crença no homem e nas suas limitações.

    Espero que não me matem...
    A.R.

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  4. Na segunda afirmação, onde se lê "penso" será melhor dizer pensava porque agora, não é que a ideia seja existir outro, mas interrogo-me será?
    A.R.

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  5. A divindade do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo é a mesma. É o Deus de Abraão, de Isaac e de Ismael...
    O "problema" são os seus profetas e tudo o resto que sabemos...

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  6. O PIOR SÃO OS EXCESOS DE RELIGIÃO

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  7. Não se esperava, não.
    A questão não é a religião, é a beatice, o fanatismo.
    Não deixo de achar isto chocante, num local público desenrolar o tapete, etc.

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