Cristóvão de Morais, “O Rei D. Sebastião”, 1571,
Museu Nacional de Arte Antiga
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"Quinta-feira, 13 de Setembro
Alcântara, Maranhão
Existe uma lenda sebastianista por estas terras. A 4 de Agosto de cada ano aparece um galeão todo iluminado nos Lençóis do Maranhão, um imenso deserto entremeado de lagoas de água doce; dele desce el-rei D. Sebastião que logo desaparece debaixo do areal onde reina numa cidade prodigiosa, rodeado de uma corte brilhante. Depois, na noite de S. João, disfarçado de touro negro, o rei deixa a sua corte subterrânea e corre pelas praias ao luar. Se alguém conseguir atingir a sua cabeça e dela fazer jorrar sangue, quebrar-se-á o encantamento e ficará vivo e presente el-rei D. Sebastião".
António Abreu Freire, Diário de Bordo na rota de Vieira, Pelos 400 anos do nascimento do padre António Vieira (1608-1697), Lisboa: Portugália, 2008, p. 210.
Alcântara, Maranhão
Existe uma lenda sebastianista por estas terras. A 4 de Agosto de cada ano aparece um galeão todo iluminado nos Lençóis do Maranhão, um imenso deserto entremeado de lagoas de água doce; dele desce el-rei D. Sebastião que logo desaparece debaixo do areal onde reina numa cidade prodigiosa, rodeado de uma corte brilhante. Depois, na noite de S. João, disfarçado de touro negro, o rei deixa a sua corte subterrânea e corre pelas praias ao luar. Se alguém conseguir atingir a sua cabeça e dela fazer jorrar sangue, quebrar-se-á o encantamento e ficará vivo e presente el-rei D. Sebastião".
António Abreu Freire, Diário de Bordo na rota de Vieira, Pelos 400 anos do nascimento do padre António Vieira (1608-1697), Lisboa: Portugália, 2008, p. 210.
Não sei se já o disse aqui no blogue, mas sou fascinado pelo nosso Rei-Menino.
ResponderEliminarTambém sou fascinada por ele. Nunca o compreendi bem.
ResponderEliminarFalando "portugêsmente": V. acham que ele "afivelava"?
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