sábado, 11 de julho de 2009

Um poema para o entardecer: O Gato!

O GATO 

Na minha casa desejo ter 
Uma mulher que imponha a sua razão 
Um gato passeando entre os livros 
E porque sem eles não posso viver 
Amigos seja qual for a estação. 

Guillaume Appolinaire, Assinar a Pele - antologia de poesia contemporânea sobre gatos, Organização de João Luís Barreto Guimarães, in Poemário da Assírio & Alvim, 2009.

4 comentários:

  1. tadinho do gato... e dos livros... os meus não lhes podem tocar.

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  2. Pois, o meu gato senta-se em cima dos livros e quanto mais alto melhor.
    O meu gato é sábio!
    Nunca estragou um livro.

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  3. Em casa dos meus pais, livros também não estragou, mas quadros...
    M.

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  4. M,
    Nunca tinha ouvido, neste caso, lido, que um gato podia estragar quadros!...
    Deve ser terrível!

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