A vingança cruel, ainda que compreensível, de Julie London não se comove com o arrependimento, seguramente tardio do (ex) namorado. A traição, acto imperdoável em 1955, não prescrevia, nem com lágrimas que formassem um rio...
É gira! Consigo imaginá-la a cantar num bar (não dos anos 50) dos anos 30, com mesas e toalhas brancas e candeeiros Tiffany. Homens de smoking, cigarreira de prata e elas de estola de pele e vestidos em "voile de chiffon". Uma graça...adorei. A.R.
É gira!
ResponderEliminarConsigo imaginá-la a cantar num bar (não dos anos 50) dos anos 30, com mesas e toalhas brancas e candeeiros Tiffany. Homens de smoking, cigarreira de prata e elas de estola de pele e vestidos em "voile de chiffon".
Uma graça...adorei.
A.R.
Conhecia a canção, mas acho que não conhecia a cantora. Gostei bastante!
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