Qualquer dia estes putos trocam as bandeiras nacionais pelas do Bob o construtor, dos pokemon e dos seus reais ídolos e valores. E aí sim, vai ser uma grande revolução e depois tásse bem. Lol. Esta cena da monarquia é uma cena muito fora, o herói ainda por cima é um cota que nem sabe falar, com um bigodinho a condizer com o look muita antiquado tipo filmes de seca bué da velhos tás a ver. As bandeiras são bué de velhas, já foram usadas e cheiram a mofo e a naftalina. Parece que as arranjaram num báu numa lixeira. Tem-se de melhorar os filmes que estes putos estão a ver para arranjarem umas bandeiras mais fixes.
Enfim, cada um expressa-se como pode! Mas não pude deixar de achar piada.
Gostava muito de ver como é a bandeira de Bob. É amarela?
ResponderEliminarNão há nada que possa escapar ao epíteto de risível. A começar pelo que nos transcende (por isso é que a percepção do inesperado está na base da literatura apocalíptica) e a acabar no micro-cosmos (por isso é que as fábulas põem em cena seres minúsculos – a rã e o besouro - a protagonizarem precisamente o inesperado). O inesperado move montanhas. Foi por isso que Laurent Joubert escreveu no seu tempo (Traité du ris suivi d´un dialogue sur la cacographie française, 1579): "Não há nada mais maravilhoso do que o riso, o qual Deus deu apenas ao homem, entre todos os animais, por ser o mais admirável".
ResponderEliminarAi se eu tivesse visto este post mais cedo! :)
ResponderEliminarHilariante, não é? :)
ResponderEliminarM.
Hilariante, mesmo!
ResponderEliminar