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Hoje trago os Travesseiros de Sintra. Não há ida Sintra, sem passagem pela Piriquita.
As queijadas também são boas, mas prefiro as da Sapa. Um dia falarei de queijadas.
Uma delícia! Pena já terem acabado.
Consta que a receita dos travesseiros data de há 60 anos, quando uma senhora a quem chamavam Piriquita resolveu adaptar à sua maneira a receita dos Travesseiros de noiva. Como não tenho a receita dos travesseiros da Piriquita, aqui fica uma dos
Travesseiros de noiva
Travesseiros de noiva
400 g de massa folhada
Ovos-moles de amêndoa (5 gemas e 140 g de açúcar)
40 g de amêndoa
Ovos-moles de amêndoa (5 gemas e 140 g de açúcar)
40 g de amêndoa
Estende-se a massa folhada. Cortam-se quadrados, que se recheiam com ovos-moles. Enrolam-se e achatam-se um pouco. Levam-se ao forno a cozer em tabuleiros polvilhados com farinha. Ao sair do forno, envolvem-se com açúcar pilé.
(Maria Odete Cortes Valente - Cozinha regional portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores, 1988, vol. 4, p. 125)
(Maria Odete Cortes Valente - Cozinha regional portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores, 1988, vol. 4, p. 125)
Mas é melhor não arriscar: os da Piriquita devem ser bem melhores!
A Piriquita faz parte do meu "ritual sintrense". Queijadas de Sintra, vou comprando na capital, gosto das do Preto.
ResponderEliminarTambém faz parte do meu ritual quando vou a Sintra. Adoro os travesseiros mas as queijadas... são a minha perdição. Gosto das do Preto mas as da Periquita são divinais!
ResponderEliminarA.R.
Pelos vistos três pessoas, três preferências diferentes nas queijadas: eu as da Sapa, o Luís as do Preto e a Ana as da Piriquita. Ainda bem!
ResponderEliminarAs do Preto são mais fáceis de comprar em Lisboa.