2.ª ed. Lisboa: Sextante, 2009
Acabei de ler o primeiro romance de Filomena Marona Beja, de que já tinha trazido ao blogue A cova do lagarto.
Este romance, inicialmente publicado, em 1998, pela Cotovia, retrata, na alvorada do século XX, Júlia, «uma mulher excepcional cuja vida acompanha as convulsões do fim da monarquia. Uma vida profundamente ligada à situação social e política de Portugal e, em particular, à condição da mulher na sociedade portuguesa da época, através do seu empenho republicano e da sua consciência de cidadã.» (da contracapa)
Comecei a ler, da mesma autora, Betânia (Lisboa: Cotovia, 2000). Veremos...
Este post é para contrapor ao "acto terrorista"?
ResponderEliminarNão. Foi a minha leitura de Metro nos últimos quinze dias.
ResponderEliminarGostei deste livro que dei a vários amigos. Espero que "Betânia" não a decepcione. E mais não digo.
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