Outro retrato que me agradou no Tate Britain foi este em que o pintor escolheu pintar uma criada a passar a ferro. Não se vê o olhar mas revela serenidade...
Gosto de cenas de interior, embora esta me pareça pouco natural. Mas é um belo quadro. Há imenso tempo que penso em colocar, de vez em quadro, umas "cenas de interior". Vi umas lindas no Museu Soares dos Reis. Talvez as coloque.
O que gostei mais no quadro foi pensar que a retratada tinha embaraço em olhar para o pintor e por isso não se vê. Pode-se ler que a rapariga seria tímida. A falta do olhar emana algo sobre a personagem...
O que aprecio num retrato é o olhar que lhe coloca o seu autor. Aliás, nas pessoas o que me atrai mais são os olhos. Através do olhar muitas vezes vê-se a alma, o espírito ou o que quieram chamar.
Sim é estranho ela estar sentada a passar a ferro... Tem graça mas não olhei tanto para esse aspecto! Por isso é que é giro as várias leituras que todos fazemos.
Gosto de cenas de interior, embora esta me pareça pouco natural. Mas é um belo quadro.
ResponderEliminarHá imenso tempo que penso em colocar, de vez em quadro, umas "cenas de interior". Vi umas lindas no Museu Soares dos Reis. Talvez as coloque.
O que gostei mais no quadro foi pensar que a retratada tinha embaraço em olhar para o pintor e por isso não se vê. Pode-se ler que a rapariga seria tímida. A falta do olhar emana algo sobre a personagem...
ResponderEliminarO que aprecio num retrato é o olhar que lhe coloca o seu autor. Aliás, nas pessoas o que me atrai mais são os olhos. Através do olhar muitas vezes vê-se a alma, o espírito ou o que quieram chamar.
Para mim, a pouca naturalidade está no modo como agarra no ferro e na roupa.
ResponderEliminarSim é estranho ela estar sentada a passar a ferro...
ResponderEliminarTem graça mas não olhei tanto para esse aspecto! Por isso é que é giro as várias leituras que todos fazemos.