Iluminura
Pormenor da primeira folha do chamado "Livro dos Copos" (Registo das Doações da Ordem de Santiago (1484-1711))
Lisboa, Arquivo Nacional Torre do Tombo
Pormenor da primeira folha do chamado "Livro dos Copos" (Registo das Doações da Ordem de Santiago (1484-1711))
Lisboa, Arquivo Nacional Torre do Tombo
Ainda ajudando! Este eu não considero como um retrato de D. João II.
Não? Porque...? Foi o 1.o rei a usar estas armas (certo, o anacronismo pode existir) e a ligação ao texto tb parece apoiar. Quer desenvolver? :)
ResponderEliminarquanto a outros retratos (post anterior), vale tb se não for pintura? Então, creio que algures nas tapeçarias de Pastrana deve estar o retrato do Príncipe a entrar em Arzila. Quanto aos painéis, cada vez acho mais temerária a tarefa de dar nome a cada qual.
O JP também acertou. Era nas tapeçarias de Pastrana.
ResponderEliminarÉ a alegoria do Rei D. João II, mas não o retrato do Rei. Entre outras coisas o Rei não usava coroa!
ResponderEliminarOs painéis não são dificeis de perceber desde que sejam observados sem paixão. Os melhores estudos, para mim, são Jaime Cortesão e Fernanda Espinosa. Oliveira Marques num breve parágrafo do volume IV da nova História de Portugueza diz mais do que muitos e muitos livros... mas pouca gente gosta de ler, neste país de doutores.
ResponderEliminarNão imaginei que a resposta estivesse no 4.º vol. da Nova História de Portugal. Não era este o livro que procurava, mas sim a biografia de D. João II.
ResponderEliminarPor muito respeito que me mereçam, e merecem muito, as teses de Fernanda Espinosa ou as de Jaime Cortesão, compartilho do cepticismo do JP.
ResponderEliminarAliás, por favor não tragam o políptico ( de S.Vicente, S.Crispim e Crispiniano como diz a outra, ou outro santo qualquer ) para aqui! Já queimei demasiados neurónios com ele. Até evito pensar nele.
JAD, entramos em terreno movediço: uma alegoria ao Rei, como diz, não poderia ser formada por um retrato fiel, a que se soma um conjunto de atributos (ou um só) para facilitar a identificação, numa época em que a televisão não facilitava o conhecimento dos "políticos"? Sendo aliás coevo do Rei o retrato, porquê escolher uma imagem diversa da que, pelo menos quem estava na corte ou a via passar, conhecia?
ResponderEliminarLuís: estás a reincidir - "maluquinho", "outra"... ;) prudência, prudência...
Resta-me esperar que a Sra.D. T.S.CB não seja adepta da blogosfera... :)
ResponderEliminarMas eu julgo que o livro dos copos quando foi começado D. João II já estava morto e enterrado. A documentação é que começa em 1484, mas julgo que só começou a ser feito compilado no século XVI. Mas atenção, não fui procurar nenhuma documentação e a minha memória está um farrapo!
ResponderEliminarPode ser, pode ser, não juro nesse aspecto. Mas, seja lá como for, foi no tempo seguramente do filho, D. Jorge, que conheceu perfeitamente o pai. E sempre se pode argumentar com o estado incorrupto do corpo, que até por D. Sebastião foi visto (e beijada a mão pelo, salvo erro, neto, Duque de Aveiro). :)
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