quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Quotidianos - 14




Pormenores de azulejos da Igreja do Carmo, em Viseu, retratando cenas de diferentes quotidianos.
(Fotos tiradas sem flash. Nunca tiro com flash no interior de monumentos e museus, nem que seja a pedra.)

7 comentários:

  1. Mas na pedra haverá problema? Ou é mera aplicação de um princípio de máxima precaução? Aliás, a variedade de políticas a este respeito, díspares em instituições igualmente credíveis, pode ser adequadamente resolvida por informação técnica que, até onde é permitido flash, nos obrigue moralmente a não o usar?
    Bom dia!

    ResponderEliminar
  2. O comentário não é comigo, mas vou meter-me.
    Por exemplo, na Rússia há museus onde pagando uma taxa podia-se (se calhar ainda se pode) disparar em cima de Caravaggio, Da Vinci, etc. Eu não o fiz. Daqui a uns anos estão a gastar milhões para restaurar os quadros, se o conseguirem.

    ResponderEliminar
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  4. Sim, essa da taxa vi no Ermitage. Mas no Louvre é sem taxa e com flash (creio bem, mas não vou jurar)...
    Bem, mas nos museus, com razão científica ou sem ela, sempre me parece abominável o flash, quanto mais não seja como o uso do telemóvel, por respeito para com os outros visitantes.
    A minha indagação reportava-se a monumentos e, especificamente, a pedra nua, por exemplo, um túmulo numa igreja. Claro que aí o argumento do respeito tb podia valer, mais a mais se ainda for um lugar de culto.

    ResponderEliminar
  5. Já tentei fotografar murais de azulejo, sempre sem flash e sai com o foco de luz como reflexo natural do vidrado. Não sei, sinceramente como conseguem fotografar para os livros de arte sem o reflexo. Talvez a fotografia tenha um tratamento no fotoshop!

    ResponderEliminar
  6. ler-se:
    Não sei, sinceramente,como...

    ResponderEliminar
  7. JP,
    Eu também vi essa taxa nos museus russos e achei abominável.
    Fico espantada com essa permissividade do Louvre.
    O que acontece é que sempre que entro num desses locais que sejam permitido fotografar (por exemplo, museus ou igrejas) ponho a máquina em modo de Museu e fotografo o que quero (seja quadro, azulejo, pedra ou pintura) sem flash.

    Ana,
    Aqui também os azulejos ficaram com o reflexo.
    Quanto aos livros de arte, os fotógrafos têm as suas técnicas de iluminação. E é uma fotografia, não são os milhares de turistas que às vezes nem vêem as obras, só querem fotografar.

    ResponderEliminar