- Vilhelm Hammershoi, Mulher num interior- Strandgade, 30, 1905, óleo sobre tela.
Para actualizar a minha "quota de quotidianos", optei pelo dinamarquês Hammershoi que penso ainda não ter aparecido aqui no blogue nesta rubrica. Gosto dos interiores dele. Traduzem muitas vezes quotidianos de silêncio e solidão.
É muito bonito. A pintura dos países nórdicos reproduz muito esses "quotidianos de silêncio e solidão". Foi essa a ideia com que fiquei do que vi nos seus museus.
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