«Tenho pela mentira um horror quase físico. Sinto-a à distância e agora... neste mesmo momento... sinto-a vaguear, asquerosa e suja, em volta da minha alma que vibra no orgulho de ser pura. Se os outros me não conhecem, eu conheço-me, e tenho orgulho, um incomensurável orgulho em mim!» (6 Set. 1930)
Florbela Espanca - Diário do último ano / pref. Natália Correia. Lisboa: Bertrand, 1981
Florbela Espanca - Diário do último ano / pref. Natália Correia. Lisboa: Bertrand, 1981
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