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Júlio César Machado (1835-1890), um dos grandes folhetinistas portugueses.
O folhetim nasceu em França, no tempo do Consulado, com o padre Julien-Louis Geoffroy (1743-1814), que publicava as suas críticas dramáticas na parte inferior da página do Journal des Débats. Durante o século XIX, na coluna folhetim saiam críticas literárias, musicais e teatrais, bem como poesias e romances, sem do que, no século XX, o folhetim passou a publicar quase exclusivamente romances. Cultivaram o folhetim em Portugal, entre centenas de outros, A. P. Lopes de Mendonça, Júlio César Machado, Visconde de Benalcanfor, Alberto Pimentel, Camilo, Luís Augusto Palmeirim, etc.
Um dos últimos casos, que me recordo, de um folhetim, em Portugal, foi a publicação em O Jornal de E se tivesse a bondade de me dizer porquê?, de Clara Pinto Correia e Mário de Carvalho.
Ernesto Rodrigues dedicou ao assunto um estudo: Mágico folhetim (Lisboa: Ed. Notícias, 1998).
(Bibl.: GEPB)
Um dos últimos casos, que me recordo, de um folhetim, em Portugal, foi a publicação em O Jornal de E se tivesse a bondade de me dizer porquê?, de Clara Pinto Correia e Mário de Carvalho.
Ernesto Rodrigues dedicou ao assunto um estudo: Mágico folhetim (Lisboa: Ed. Notícias, 1998).
Sou fã. Dos portugueses, mas também dos Mistérios de Paris do Sue etc etc
ResponderEliminarEu também.
ResponderEliminarA lista de portugueses e estrangeiros não tem fim. E a quantidade de romances que saíram primeiro em folhetim também não.
Pois é e,neste caso,creio que Luis Barata é um pioneiro.Se não erro,é a primeira vez que um romance (?) ou Crónicas aparecem em "folhetins" num Blog.
ResponderEliminarAlberto Soares
Parabéns, Luís Barata! Parabéns, Prosimetron!
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