Pensei que terias que saltar essa sala, Luís... JAD: falso? qual? Achei muita piada àquele do Chafariz d'El-Rei, com o cavaleiro negro de S Tiago. Não é esse, não?
Isto anda cada vez pior! Como tinha voltado atrás para pôr JAD na 2a parte do comentário, depois repeti mecanicamente na assinatura. Sorry! Fui eu, fui eu!
Sim, meu caro amigo JP (que pelos vistos quer tb. ser JAD, lol). Já viu um negro, no século XVI, com a ordem de Santiago? Ainda não estava na moda virem negros a Portugal receber uma ordens!!!!
Quanto à "confusão": é a muita admiração pela obra :). Bom, e o raio da siglas não ajuda! Cavaleiros de Santiago negros: pois, ainda ontem estava a ler um texto sobre um indiano cavaleiro de Cristo temp. D. Manuel I. Será que nenhum prócere do Reino do Congo recebeu uma venera? Não faço ideia mas tb não li dessa maneira o quadro. Este detalhe pareceu-me mais uma nota extrema do exotismo com que Lisboa e Portugal eram certamente vistos "lá fora". Uma alegoria, portanto, e não um retrato de um santiaguista concreto. De outra perspectiva, não será essa "improbabilidade" um elemento mais a favorecer a veracidade da obra? Um falsário moderno não insistiria num detalhe que desnecessariamente levantasse suspeitas. Que diz?
Antes pelo contrário. Qualquer falsário deixa a sua marca de originalidade para que não digam que é um falsário. Pintou apenas à maneira de... os outros é que o comeram por... deveriam de ter analisado melhor. Tenho em meu poder um livro para lhe entregar pelo desafio que ganhou. E que tal almoçarmos um dia e irmos rever, a exposição em conjunto. Ao vivo e a cores é mais fácil.
Vai ser esta tarde para meio blogue.
ResponderEliminarLuís,
ResponderEliminarTenho pena de não partilhar esse momento pois, faço sempre essas coisas sozinha!
Vários olhos vêem melhor que dois. Também já fui acompanhada mas tenho sempre medo do incómodo ou do tempo contado com o cronómetro.
Ana
Aguardo o relatório. Espero que o meu "abaixamento de expectativas" tenha resultado em mais satisfação!
ResponderEliminarGostei. Tem boas peças.
ResponderEliminarGostei. Vi pela primeira vez uma boa dúzia. Lamento a inclusão do "falso" quadro dos negros em Lisboa.
ResponderEliminarE eu também gostei.E lá vi, de raspão :), S.Vicente/D.Fernando/S.Crispim/Arauto do Espírito Santo/ S.Catarina etc...
ResponderEliminarPensei que terias que saltar essa sala, Luís...
ResponderEliminarJAD: falso? qual? Achei muita piada àquele do Chafariz d'El-Rei, com o cavaleiro negro de S Tiago. Não é esse, não?
Isto anda cada vez pior! Como tinha voltado atrás para pôr JAD na 2a parte do comentário, depois repeti mecanicamente na assinatura. Sorry! Fui eu, fui eu!
ResponderEliminarSim, meu caro amigo JP (que pelos vistos quer tb. ser JAD, lol). Já viu um negro, no século XVI, com a ordem de Santiago?
ResponderEliminarAinda não estava na moda virem negros a Portugal receber uma ordens!!!!
Quanto à "confusão": é a muita admiração pela obra :). Bom, e o raio da siglas não ajuda!
ResponderEliminarCavaleiros de Santiago negros: pois, ainda ontem estava a ler um texto sobre um indiano cavaleiro de Cristo temp. D. Manuel I. Será que nenhum prócere do Reino do Congo recebeu uma venera? Não faço ideia mas tb não li dessa maneira o quadro. Este detalhe pareceu-me mais uma nota extrema do exotismo com que Lisboa e Portugal eram certamente vistos "lá fora". Uma alegoria, portanto, e não um retrato de um santiaguista concreto.
De outra perspectiva, não será essa "improbabilidade" um elemento mais a favorecer a veracidade da obra? Um falsário moderno não insistiria num detalhe que desnecessariamente levantasse suspeitas.
Que diz?
Antes pelo contrário. Qualquer falsário deixa a sua marca de originalidade para que não digam que é um falsário. Pintou apenas à maneira de... os outros é que o comeram por... deveriam de ter analisado melhor. Tenho em meu poder um livro para lhe entregar pelo desafio que ganhou. E que tal almoçarmos um dia e irmos rever, a exposição em conjunto. Ao vivo e a cores é mais fácil.
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