Aqui ficam alguns exemplos de como a arte tumular tem vindo a ser personalizada. Pense-se o que se pensar sobre esta evolução, é inegável que estas inovações quebram a habitual monotonia dos cemitérios. Talvez seja escusado dizer que quase todos estes exemplares são oriundos dos Estados Unidos da América...
Verdadeiramente... de morte!
ResponderEliminarM.
Pois é! e,por aqui,podemos prever o que vai ser o Futuro. Nós todos,"Zés Portugueses de Braga",mesmo que,neste caso,tente não introduzir um certo sentido de ética-estética que me ocorreu logo que vi o seu Post.
ResponderEliminarNão posso deixar de expressar uma ideia que tenho,em mim,como definitiva:Prefiro a cultura europeia à cultura americana."Tout
court".
Mas gostei imenso do se Post.
Alberto Soares
Sensacional.
ResponderEliminarErrata:
ResponderEliminarNa última linha do comentário anterior,onde se lê "se" deve ler-se "seu".
A.S.
Realmente há cada coisa!
ResponderEliminarSempre achei que não há nada melhor do que espalhar as cinzas no mar ou ser enterrado na relva da forma mais simples possível. Gosto dos cemitérios americanos.
Há gostos para tudo...
Ana
A razão de ser precisa uma autorização para deitar cinzas ao mar é que elas poluem durante anos e anos. E espalhadas na terra também.
ResponderEliminarM.
E há uma deliciosa ironia, proveniente do próprio ou de familiares, presente nalguns deles. Tanto naquele que tem como legenda: "I told you I was sick" - "Eu disse-vos que estava doente"; como num outro em que o filho diz do pai:" Ele gostava de jogar e de mulheres, e a mãe apanhou-o..."- Não é difícil imaginar a sequência de eventos...
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