«Nada mais original, nada mais próprio de si mesmo do que nutrir-se dos outros.
«Mas é necessário digeri-los.
«O leão é feito do cordeiro que devorou.» Paul Valéry In: Apontamentos. Arte, literatura, política & outros. Lisboa: Pergaminho, 1994
O mais curioso,e em abono da ideia de Valéry, é que, cerca de 50 anos depois, Harold Bloom publica "The Anxiety of Influence"em que desenvolve, prolixamente,a proposição do ensaista francês. Ou seja, outro glutão...Parece o esquema das bonecas russas. Mas para dizê-lo,em português,socorro-me de Cesariny: "Tudo está eternamente escrito (Spinosa)
O mais curioso,e em abono da ideia de Valéry, é que, cerca de 50 anos depois, Harold Bloom publica "The Anxiety of Influence"em que desenvolve, prolixamente,a proposição do ensaista francês. Ou
ResponderEliminarseja, outro glutão...Parece o esquema das bonecas russas.
Mas para dizê-lo,em português,socorro-me de Cesariny:
"Tudo está
eternamente
escrito
(Spinosa)
Tudo está
eternamente
em Quito
(Uma Rosa)."
Com os melhores votos do Alberto Soares.
Não conheço o ensaio de Harold Bloom.
ResponderEliminarMas é claro! «Não inventamos nada», dizia muitas vezes o Cesariny.