O engenheiro agrónomo João da Mota Prego escreveu alguns livros romanceados para a Biblioteca dos Meus Filhos, dirigidos aos mais novos e tratando da vida agrícola, da pecuária e temas afins:
O pomar do Adrião,
A leitaria da Rosalina,
A lagoa de Donim: piscicultura, A quinta do diabo: avicultura,
O padre Roque: apicultura,
A horta do Tomé,
Os netos do Nicolau: sericultura.
Depois de um post do Luís.
Vimaranense ilustre de antiga Família (creio que há notícia dela desde D.João III),que no meio teve um poeta que fundou a Academia Vimaranense (sec.XVIII) e que vai ter largo futuro (porque há muita
ResponderEliminardescendência).Até eu tenho um primo
(por afinidade)Mota Prego.
Fico sempre satisfeito quando Guimarães vem à baila.
Obrigado,MR.
Mota Prego que tinha uma associação chamada, salvo erro, "Árvore"? ou qualquer coisa parecida. Conheci quando visitei Guimarães pela priemeira vez, nos idos dos anos setenta.
ResponderEliminarJ
Não sabia que era de Guimarães, mas suspeitei porque encontrei várias referências a um Largo João da Mota Prego, em Guimarães.
ResponderEliminarPara J.: "Árvore" só tenho ideia no
ResponderEliminarPorto. Em Guimarães há e havia o "Convívio".Tentarei saber mais, em breve,e informar.
Para MR: O Largo que refere é interessante e tem uma casa das "rótulas" muito original.
A família Mota Prego era inicialmente Carvalho, e o donatário de Negrelos e Abadim, de nome Tadeu Luís António Lopes da Fonseca de Carvalho e Camões ("passa depressa,/´João!"- O'Neill)
foi o fundador da Academia Vimaranense (cca. 1720). Há um livro,em 2 volumes:"Guimarães Agradecida..." dessa Academia que dava pano para mangas... E o comentário já vai do tamanho da légua da Póvoa...Bom Dia!
Aditamento para J.:Há realmente uma escola de Artes Decorativas,
ResponderEliminarem Guimarães,ligada à Coop.Árvore do Porto, que é a E.S.A.P..
Para MR.: o Eng.Agr.Mota Prego foi casado com Virgínia de Castro (escritora,suponho) em primeiras
núpcias.Entre eles aconteceu o 1º
divórcio em Portugal - informação
fornecida pelo meu Primo (por afin.)e que é sobrinho bisneto de
J.da M.P..
Não foi com a Virgínia de Castro e Almeida? Sabia que se tinham divorciado, mas não sabia que tinha sido o primeiro divórcio em Portugal. Então, fiz uma grande confusão, ao confundir Virgínia de Castro com Virgínia de Castro e Almeida, pelo que peço desculpa.
ResponderEliminarEntretanto fui à GeneAll
ResponderEliminar(http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=252633), o que podem ver, se quiserem. A data de nascimento de JMP neste site é 1859. Tirei 1844 da BNP. Terei de ver outras fontes para ver qual é a certa. Quando chegar a uma conclusão, emendarei (ou não) o título deste post.
Obrigada!
De momento, não lhe consigo desfazer a dúvida. Mas tentarei logo que possa.
ResponderEliminarObrigada.
ResponderEliminarObrigada,
ResponderEliminarMR
Conheci durante muitos anos um dos filhos de João da Motta prego, o D. Luis de Castro e almeida, que na altura não tinha já irmãos vivos nem descendentes. Foi ele que me ofereceu o livro A QUINTA DO DIABO pois andámos (ele e eu) a chocar ovos de pata numa chocadeira para colocar no fosso do castelo, onde ele vivia, em Vila Nova de Milfontes, ele era um grande interessado pela natureza e eu também. Eu era uma criança, nessa altura.
ResponderEliminarAinda hoje leio os livros de João da Motta Prego. Acho-os muito divertidos. Cândidos, devido à época em que foram escritos. Mas um grande legado que nos foi deixado...
Boa tarde, encontrei este blog e esta publicação no decurso de uma pesquisa sobre Virgínia de Castro e Almeida. Estou a realizar um doutoramento em que Virgínia de Castro e Almeida é um dos meus estudos de caso (primeira mulher guionista portuguesa de que se tem conhecimento). Muito me interessaria então saber mais sobre o seu casamento, divórcio, viagens, trabalho... Se alguém aqui souber de algum parente vivo que me possa dar informação ou se tiverem alguma informação sobre Virgínia de Castro e Almeida ou ainda indicação de onde poderei encontrar registos sobre ela, agradecia imenso.
ResponderEliminarMuito obrigada!
Acho que havia uns descendentes que eram proprietários do Forte de Milfontes. E parece-me que havia uns familiares em Guimarães.
ResponderEliminarBom dia!