Como se sabe, o jovem Umar não logrou os seus intentos e sobreviveu à tentativa, bem como os outros 200 passageiros. Mais uma vez, o fanatismo islâmico mostra a sua cara e o rosto é, como em muitos outros casos conhecidos, o de alguém nascido em meio privilegiado com estudos no Ocidente. Um verdadeiro paradoxo.
É nestas alturas que importa recordar um facto, muitas vezes ignorado ou esquecido: só um país de maioria muçulmana assinou a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Foi a Turquia, tendo os outros recusado devido ao princípio da igualdade entre homens e mulheres e à liberdade de religião ( para outras confissões, naturalmente... ).
É um facto que diz muito, já que é o "caldo civilizacional" que rodeia e envolve milhões de jovens por todo o muito.
Não compreendo estes suícidas e muito menos o terrorismo.
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