João Mattos e Silva, Tem razão a peça é paixão e é uma ária lindíssima. Não sei bem como hei-de explicar. Vou tentar:
- Utilizei esta ária porque senti tristeza (lágrima furtiva), porque me apaixono pelas coisas que vejo e quero aprender mas não as devo expor! - Exponho-as e corro o risco de não ser percebida. - O problema da liberdade está na aceitação do outro tal como é, sem ter preocupações com enquadramentos sociais. Não sei se fui clara. Obrigada pela sua intervenção.
Ana, isto já não é admiração, é paixão!
ResponderEliminarJoão Mattos e Silva,
ResponderEliminarTem razão a peça é paixão e é uma ária lindíssima.
Não sei bem como hei-de explicar. Vou tentar:
- Utilizei esta ária porque senti tristeza (lágrima furtiva), porque me apaixono pelas coisas que vejo e quero aprender mas não as devo expor!
- Exponho-as e corro o risco de não ser percebida.
- O problema da liberdade está na aceitação do outro tal como é, sem ter preocupações com enquadramentos sociais.
Não sei se fui clara.
Obrigada pela sua intervenção.
Será que a paixão a que se refere é ao Rolando Villazón?
ResponderEliminarAh! Mon Dieu!
Tem razão agora é paixaõ.
Provavelmente, já haverá alguém com ciúmes do Rolando...
ResponderEliminarEle é giro e tem uma voz magnífica... mas ciúmes não. (Riso) :)!
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