sábado, 28 de novembro de 2009
Liberdade e Coerência Cívica: Ernesto Melo Antunes
Ontem e hoje teve lugar, na Gulbenkian, o colóquio Liberdade e Coerência Cívica - O exemplo de Ernesto Melo Antunes na História Contemporânea Portuguesa.
Encontra-se ainda patente no átrio da Gulbenkian uma exposição evocativa de Melo Antunes.
COMO O CORAÇÃO
passa por esses momentos violentos do corpo,
onde os desejos vêm beber como os animais cansados
chegam aos grandes rios originários das nossas fundações.
Que memória consentir então aos corpos,
que lugar deserto às paixões, que curso
ao nosso descer o rio?
Tu não me respondes. Entramos no mais fundo
da pedra, no túmulo preterido, espólio
de um deus acossado, eu estrangeiro, eu esquecido.
Tu ocultas o coração, voltas-te de perfil
para as dunas, a pedra, pedra.
Não me respondes.
Como o coração, dizes.
Luís Filipe Castro Mendes
In: A Ilha dos Mortos. Lisboa: Quetzal, 1991
Apeteceu-me ler este livro, belíssimo, mas não lhe consegui chegar. Então fui à net, de onde retirei este poema.
Bom dia!
Ontem, no Chiado (Lisboa), uma mão colocou esta mensagem na minha. Como não sabia a quem passar... passo a todos!
Um bom dia, com um sorriso! e um obrigado!
Sting
Viajar em segurança
Não sei se já conhecem, mas o Netglobers é realmente uma comunidade virtual que vale a pena explorar. Tem tudo o que é preciso saber para viajar mais seguro, tanto do ponto de vista da saúde como da integridade física. Tem imensas sugestões e informações de outros turistas, bem como reportagens sobre riscos médicos, políticos e sociais, e debates acerca de 193 países. Por enquanto, ainda só existem as versões em inglês, francês e italiano, mas brevemente tudo estará disponível também em espanhol, alemão e português.
O portal é promovido pela conhecidíssima Europ Assistance, tem actualizações diárias e até um serviço de alertas por sms.
Aqui fica o endereço: http://www.netglobers.com
A.S.: Escolhas Pessoais VIII
Descendente de uma ilustre família de militares, Francisco de Aldana (1537?-1578) combateu em Itália, Países Baixos e África, ao serviço de Filipe II. Foi, comandando parte do tércio castelhano que apoiou o exército de D. Sebastião, que veio a morrer em Alcácer Quibir, a 4 de Agosto de 1578.
Com profundas convicções religiosas (Menendez y Pelayo: a julgar pelos seus versos, era, não só platónico, mas também místico.), todavia dotado de um espírito reflexivo e trágico, Aldana é um dos poetas renascentistas castelhanos que mais aprecio.
É notável a sua carta, em tercetos, dirigida ao célebre biblista Arias Montano, e que tem por título Carta a Arias Montano sobre la contemplación de Dios y los requisitos della, escrita em 7 de Setembro de 1577, cerca de onze meses antes de morrer em combate. Desta carta se transcreve um pequeno trecho bastante significativo:
Penso trocar o meu caminho
que segue tão vulgar, ir a direito
em direcção à pátria verdadeira;
entrar no mais secreto do meu peito
questionar no mais íntimo de mim
para onde vou, aonde estou e o que fiz.
E para que o erro nunca mais me assombre
nalgum refúgio alto e solitário
vou sepultar o ser, a vida e o meu nome.
E, como se aqui não tivera nascido
ficar além, qual eco ressoando
a doce voz de Deus, p’la alma ouvida.
Apreciado por Quevedo que lhe quis editar as obras, referido elogiosamente por Cervantes, admirado e estudado por Cernuda, a sua obra teve, porém, fortuna incerta. E ainda hoje a sua figura de poeta militar, a quem os contemporâneos chamavam “el Divino”, divide os estudiosos da literatura espanhola.
Em tradução livre, tal como a anterior, aqui deixo um soneto de Francisco de Aldana que é, para mim, um dos grandes poetas castelhanos do sec. XVI.
O ímpeto cruel do meu destino,
como me lança miseravelmente
de terra em terra, de uma a outra gente,
não permitindo a paz no meu caminho!
Oh, se depois de tanto mal, grave e contínuo,
rasgado o véu mísero e dolente
a alma, por um voo diligente
voltasse ao lugar donde partiu!;
iria pelo céu em companhia
da alma d’algum caro e doce amigo,
que na terra sofrera a mesma sorte;
oh! que montão de coisas lhe diria,
tais e tantas, e sem temer castigo
de fortuna, de amor, de tempo e morte !
P.S.: Francisco de Aldana nasceu, muito provavelmente, em Nápoles ou , pelo menos, aí passou a meninice e parte da adolescência.
António Valente (1520-1580), compositor e organista italiano, foi o autor desta “Gallarda (dança espanhola ligeira e alegre) Napolitana”.
São, assim, contemporâneos.
Post de Alberto Soares.
Visitas Guiadas em S. Vicente de Fora
Mais Informações AQUI
CENTRO CULTURAL DO PATRIARCADO DE LISBOA
Mosteiro de S. Vicente de Fora
Campo de Sta. Clara
1100-472 Lisboa
Tel.: 21 881 0500; Fax: 21 881 0555
João Abel Manta
PENSAMENTO DO DIA
PEDIDO DE NATAL
Aqui fica esta, já natalícia, com um agradecimento ao amigo que ma deu a conhecer:
QUERIDO PAI NATAL! ESTE ANO VOCÊ LEVOU O MEU CANTOR E DANÇARINO PREFERIDO, MICHAEL JACKSON. MEU ACTOR PREFERIDO PATRICK SWAYZE E A MINHA ACTRIZ PREFERIDA FARRAH FAWCETT... QUERO LEMBRAR-LHE QUE O MEU POLÍTICO FAVORITO É O SÓCRATES | ||
Richard Zimler no Clube Literário do Porto
domingo, dia 29, às 17h00
O Espelho Lento
Curta-metragem baseada num conto de Richard Zimler
No próximo domingo, dia 29 de Novembro, às 17h00, o Clube Literário do Porto e o escritor Richard Zimler convidam-no (a) a assistir à projecção de «Espelho Lento», uma curta-metragem de 22 minutos, baseada num conto do autor.
No final, Richard Zimler falará sobre o filme e a ligação dele com o seu novo romance, OS ANAGRAMAS DE VARSÓVIA. Neste contexto, falará sobre a ligação dos temas do filme com a nossa compreensão da História e do passado.
OBJECTIVO: Estabelecer um diálogo com a audiência sobre o filme e sobre os romances do autor.
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
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URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt
Asa(s)!
Coco Chanel e Igor Stravinsky
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
SONETO
Debaixo cujos ramos debruçados,
Do Sol ou Lua nunca penetrados,
Já gozei, já gozei mais que descanso.
Quando para onde estás os olhos lanço,
Tantos gostos ao pé de ti passados
Vejo na fantasia retratados
Tão vivos que jamais de ver-te canso.
Ah! Deixa o Outono vir, de um jasmineiro
Te hei-de cobrir; terás cópia crescida
De flores, serás honra deste oiteiro.
E para te dar glória mais subida,
No teu tronco feliz, alto Pinheiro,
O nome escreverei de Margarida.
José Anastácio da Cunha
In: Obra literária. Porto: Campo das Letras, 2001, vol. 1, p. 121
Participar em Lisboa
Agora é a altura de quem mora, trabalha ou estuda em Lisboa, fazer as suas sugestões através do Orçamento Participativo. Podemos obter informação, apresentar propostas ou votar nas que já estão feitas.
Sugestões para o fim de semana prolongado - 3
Pintar a solidão - 13
Depois de nesta série já ter figurado São Jerónimo, volta-se a uma das grande solidões dos primórdios do Cristianismo: a solidão dos eremitas. Agora, com o mais famoso e o mais radical de todos, S.Simeão Estilita, que passou os últimos trinta anos da sua vida a viver em cima de uma coluna em Telanissos, na Síria do Norte, aqui retratado por Carel Willink ( 1900-1983 ), um dos expoentes do realismo mágico holandês.
Está bem documentada a permanência de Simeão em cima da coluna entre 417 e a sua morte em 459. Era alimentado por um sistema de roldanas e visitado por crentes de toda a Síria e países vizinhos. O seu exemplo fundou a corrente do eremitismo estilita que perdurou durante séculos com centenas de imitadores: o último a constar dos anais é um Lázaro a viver em cima de uma coluna nos arredores de Éfeso em 1013...
Auto-retrato(s) - 38
Léon Spilliaert ( 1881-1946 ) , vizinho e contemporâneo de James Ensor em Ostende, é um bom exemplo das particularidades do Simbolismo belga, pelo menos na primeira parte da sua carreira quando os seus problemas psíquicos, que o fizeram estar à beira da loucura durante alguns anos, terão inspirado várias telas, e entre elas vários auto-retratos como este aux masques de que gosto bastante. Ultrapassados os problemas psíquicos, Spilliaert tornou-se nas últimas décadas da sua vida um paisagista com também belas telas, ainda que muito mais monótonas do que as criações de juventude...
Quotidianos - 27
Marta na cozinha
Óleo sobre tela
Moden, Galleria Estense
Os Negociantes de Peixe
Óleo sobre tela, c. 1580
Vendedeira de Fruta
Óleo sobre tela, c. 1580
Milão, Pinacoteca di Brera
Cozinha
Óleo sobre tela, c. 1580
Milão, Pinacoteca di Brera
Vendedores de galinhas
Óleo sobre tela, c. 1580
Milão, Pinacoteca di Brera
Saudades do João Pedro e das suas comidas.
Uma "estória" ficcionada e desenhada
Saltério Glosado
Manuscrito com iluminuras.
Data: c. XIII/XIV
Paris: Bibliothèque nationale de France.
Cota: Lat. 8846.
f. 1r, Cenas do Antigo Testamento: Génesis
Deus fazendo a luz (Gén. 1: 3);
Deus criando o firmamento no meio das águas (Gn. 1:6);
Deus separando as águas da terra (Gn. 1:9);
Deus criando o Sol e a Lua (Gn. 1:16);
Deus criando as aves e os peixes (Gn. 1:21);
Deus criando os animais e Adão, à sua imagem e semelhança (Gn. 1:24,26);
criação de Eva, com um anjo entregando um pedaço de barro a Deus para que produza a sua carne (Gn. 2:21-22);
Deus adverte Adão e Eva sobre a proibição de comer os frutos da árvore da sabedoria(Gn. 2:17);
Adão e Eva comem do fruto, tentados pela serpente (Gn. 2:13);
expulsão de Adão e Eva do paraíso (Gn. 3:23-4);
Adão a cavar e Eva a fiar junto dos seus filhos (Gn. 3:16-19);
a oferenda de Caim é recusada por Deus, enquanto que a de Abel é aceite e abençoada por Ele (Gn. 4:3-5).
f. 2r, Cenas do Antigo Testamento: Génesis, Êxodo, Números
A chegada de Jacob e sua família ao Egipto e Jacob a abraçar José (Gn. 46:29-30);
José apresenta Jacob ao Faraó (Gn. 47:7);
o Faraó ordena às parteiras que matem todos os varões recém-nascidos israelitas (Ex. 1:16-22);
nascimento de Moisés e o seu resgate no Nilo pela filha do Faraó (Ex. 2:5-6);
Deus aparece a Moisés como um arbusto em chamas (Ex. 3:1-4);
divisão das águas e passagem através do Mar Vermelho (Ex. 14:21-2);
o exército do Faraó submergido no mar com dois demónios em cima deles a disparar-lhes flechas (Ex. 14:27-8);
Moisés e os israelitas cantam ao Senhor pelo seu triunfo sobre o Faraó (Ex. 15:1);
Moisés com as tábuas da Lei rodeado por oito tochas e a construção do bezerro de ouro (Ex. 31:18; 32:4-5);
o Tabernáculo (Ex. 36);
Moisés coloca uma serpente de bronze sobre uma coluna (Nm. 21:9);
Moisés fazendo brotar água da rocha (Nm. 20:11).
(Existe uma edição fac-similada da M. Moleiro, de onde copiei as imagens e as legendas)
"Amália em Nova Iorque" | Museu do Fado | 30 Out a 20 Dez | Amália 2009
Em cena até 20 de Dezembro
"Amália em Nova Iorque" De Vicente Alves do Ó
Grupo Cassefaz apresenta 45ª produção
Um espectáculo de e com Maria José Pascoal
De 30 de Outubro a 20 de Dezembro
Sextas 22h00, Sábados 18h00 e 22h00, Domingos 18h00
Sinopse
No ano em que se assinalam os 10 anos do desaparecimento de Amália Rodrigues, o Grupo Cassefaz apresenta o espectáculo "Amália em Nova Iorque".
A partir da peça escrita por Vicente Alves do Ó, a actriz Maria José Paschoal, constrói e interpreta um espectáculo que pretende essencialmente partilhar com o público a mulher para além da artista que Amália Rodrigues foi: os seus medos, fracassos, forças e a sua constante ligação com a morte.
Ora lisonjeada, ora atacada pelo País que ora a glorificou, ora a abandonou, esta peça é uma introspecção da sua vida enquanto mulher.
Bilheteira
Bilhete normal: € 15.00
Desconto para menores de 30 e maiores de 65 anos: € 10.00
Desconto Pin Cultura: 8.00 €
Com Cartão Cultura Sábado: na compra de 1 bilhete oferta de outro
Reservas e Informações:
Cassefaz Tel. 213 420 136 / 961 880 401
Museu do Fado Tel. 218 823 470 / http://www.museudofado.egeac.pt/
Se não desejar receber informações acerca das actividades e dos eventos do Museu do Fado por favor responda a este e-mail e escreva "REMOVER" no Assunto.
Museu do Fado
Largo Chafariz de Dentro, 1 1100-139 Lisboa
Tel. 21 8823470 - Fax. 21 8823478
Pensamento.
A igreja da ... discórdia
No Facebook já há uma página contra o projecto que angariou 1500 aderente em poucos dias.
Que acham os leitores do Prosimetron?
Hoje na FNAC Chiado
Citações - 49 : Objectividade e subjectividade
A inteligência e o bom senso existem quando olhamos para o primeiro lado. Mas uma pessoa só existe porque o seu pescoço está sempre a rodar em direcção ao segundo lado.
Vaneigem, autor que aconselho, definia objectividade como aquilo que permite dizer: « Amo aquela rapariga porque ela é bonita.»
Enquanto a sujectividade permite dizer: « Aquela rapariga é bonita porque a amo. »
Gonçalo M. Tavares, Da minha janela sujectiva, na Visão.
Coisas do Inferno... - 4
Pourquoi me réveiller...
(Lisboa, 27 de Novembro de 1966 - Lisboa, 26 de Outubro de 1994)
Faria hoje 43 anos! A morte levou-o aos 27 anos!
A obra impressa que nos deixou é vasta e de excelente qualidade... ocupa uma prateleira de uma estante (e ainda existem manuscritos em publicação). E se pensarmos que tinha apenas 27 anos, mais cientes ficamos do seu valor. Num dos seus últimos escritos (datado de 1993) deixou uma pergunta: "Até que ponto a sua [da sociedade] própria ideologia deve moralizar a sociedade no sentido de coartar a liberdade da imaginação e do prazer individual, quando este não prejudica senão o indivíduo?"
Falamos do JP, conhecido e amigo de alguns dos Prosimetronistas. Aqui fica um dos trechos da ópera que mais adorava... Werther (música de Jules Massenet e libreto de Edouard Blau).
(Orquestra Sinfónica de Madrid, Maestro Franco Patanè)
Numa das melhores interpretações de Krauss que conheço gravada!
Coisas...
Anjos da guarda em expedição noturna
Pela escada em espiral
Por uma frincha o diabo espreita com o olho torto.
Coisas do céu ... 8.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Romântico
O mal romântico é este:
é querer a lua como se houvesse maneira de a obter.
1956 : Tommy Dorsey
Cinenovidades - 79 : Robert Pattinson
Uma boa escolha
Coisas do Inferno... - 3
Esta escultura do belga Guillaume Geefs ( 1805-1883 ), além do facto de não ser muito habitual vermos tal "personagem" numa catedral, ainda para mais no caso perto do púlpito, tem uma particularidade interessante, um detalhe curioso a fazer lembrar uma velha discussão teológica- a redenção do Diabo no fim dos tempos...
Melhor crer do que ler?
Devo confessar que fiquei surpreendido com o artigo. Não pela lúcidez de Vasco Graça Moura mas pela coragem que demonstrou ao publicar este artigo agora, embora já o tivesse indiciado em Outubro de 2001, na Revista Egoísta , ao escrever:
A lógica passou a ser substituída pela aceitação passiva dos chamados mistérios da fé. Deus, e não o homem, passa a ser a medida dogmática de todas as coisas. O Cristianismo instaurou uma cultura do arrependimento, na expectativa da misericórdia de um Deus cujos desígnios são imprescrutáveis."
Desenhos 11.
Os dois ases d’O Volante
As nossas aventuras naquele emprego maluco ainda agora me divertem. Havia, claro, quem ali percebesse de carros, era o Hélio Esteves Felgas. Nós limitávamo-nos às tarefas menos nobres, coisas de pacotilha, traduções, revisão tipográfica. E mesmo assim! Tenho contado isto: não querem acreditar-me! O Poeta Mário Cesariny de Vasconcelos e o Pacheco a fazerem a cobertura jornalística do circuito de Monsanto, na época a grande prova nacional, equivalente aos giros no autódromo; os Mil Quilómetros do Benfica, o Rally Shell e tantos mais. Não sei se alguma vez o Mário entrevistou o Fangio. Como sabia espanhol, seria ele o indicado. E como se desenrascaria? Lembro como eu fazia, em Monsanto: ia para junto das «boxes». Escutava, feito SIS, os comentários técnicos da malta. Registava. E trazia tudo para a minha reportagem. Ah, e antes que me esqueça, foram tempos esses que recordo com ternura. Havia mais companheiros: o Vítor Direito, estudante ainda; o João Alves das Neves, o José de Freitas. Acima, muito acima, o Cesariny, foi quando lhe editei o Manual de Prestidigitação e nos dávamos como irmãos.
Luiz Pacheco
In: Diário Económico, Lisboa, 26 Jul. 1995
Coisas do céu ... 7.
Desafio: Moleira (?) em Lisboa
Parece-me que é uma moleira com um burro e sacos de farinha. Linda fotografia de Lisboa. Em que zona da cidade?
Poderá ser uma vendedora ambulante!
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
St. James Infirmary
Cinenovidades - 78 : Bruni e Allen
Lá fora - 60 : O grande Rogier em Lovaina
Habituei-me a considerar van der Weyden como um primitivo flamengo, mas parece que a mais recente "doutrina" sobre o pintor nascido em Tournai é outra. Desde logo, nas palavras do comissário da exposição, Jan van der Stock, que declarou que ele não é ni primitif ni flamand. Será só uma questão científica esta nova posição? Na Bélgica nunca se sabe...
Coisas do Inferno... - 2
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Ícones romenos em Lisboa
Mais um prémio para Miguel Real
Também assim o considerou o júri da Associação Portuguesa de Críticos Literários, que lhe atribuiu agora o Prémio Jacinto do Prado Coelho no valor de cinco mil euros.