segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Cartas de jogar: um Museu.





Um simpático mail recebido recordou-me o Museu Fournier de Naipes que visitei há cinco anos, instalado numa casa quinhentista do centro histórico de Vitória (ou Gasteiz), fruto de louvável cooperação entre a iniciativa privada (http://www.nhfournier.es/empresa.php) e o apoio público (http://www.euskonews.com/0405zbk/gaia40507es.html).


Depois da visita, seguindo pela mesma rua e a uns 300 metros, recomenda-se, por tudo, a experiência gastronómica do El Portalón (http://www.restauranteelportalon.com/).


8 comentários:

  1. Desconhecia e interessa-me, ou não fosse eu coleccionador de baralhos de cartas, ainda que modesto.

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  2. Deve ser bem giro. Também desconhecia.
    Aos anos que não vou a Vitória...
    Segundo me disseram, encontram-se na literatura espanhola algumas das referências mais antigas a cartas de jogar.
    M.

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  3. LB, pois, desconhecia esse teu hobby! A família Fournier tinha gostos ecléticos, já que para além das cartas (actividade económica familiar), esteve também na base da criação do Museu Militar (com óbvio destaque para a batalha contra as forças napoleónicas) de Vitoria.

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  4. JP:Pensava que conhecias a minha colecção de baralhos "reais"! Fica para a próxima visita à Alameda.

    E também tenho uma de baralhos de Tarot, as mais enigmáticas cartas de todas.

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  5. Gostei do post e das cartas que são lindas.

    Luís, que colecção tão gira!
    :)

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  6. Vamos fundar em breve a «Associação Portuguesa de Cartas de Jogar». Em Outubro deste ano teremos, em Lisboa,cerca de 120 dos maiores collecionadores e investigadores do mundo das cartas e estão programados vários eventos.
    Contactem, por favor. Todos fazem falta.

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